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Início > Textos > Categoria > Imóveis Venda > Não será hora de negociar o seu crédito à habitação?

Não será hora de negociar o seu crédito à habitação?

Categoria: Imóveis Venda
Visitas: 2
Comentários: 4
Não será hora de negociar o seu crédito à habitação?

Muitas são as pessoas que continuam a pagar uma mensalidade ao banco astronómica, mas saiba que não tem que ser assim. É hora de procurar soluções e começar a procurar a que melhor se encaixa com as suas necessidades. Eu própria me encontro nesta situação, porém e depois de algumas tentativas junto do banco no qual tenho agregado o meu empréstimo referente à casa, cheguei à conclusão que talvez não esteja a ser bem aconselhada. Como tal, farta de ouvir todos os meus amigos a dizerem-me que estou a ser literalmente “sugada” pelo banco, decidi que tinha que fazer algo.

No entanto, alguns problemas levantaram-se logo de início, além de não ter tempo para andar a fazer simulações de banco em banco, não tenho poder negocial. Assim, decidi procurar a ajuda de alguém especializado, um serviço que já existe há mais de 20 anos nos Estados Unidos e que aos poucos começa a ganhar terreno pelo resto do mundo. Recorri a uma empresa de consultoria financeira, que além de me aliviarem a prestação mensal com o banco, não me irá cobrar rigorosamente nenhuma mais valia sobre os serviços prestados. Sim, está a ler bem, não terá que pagar nada para contratar os serviços da empresa.

Então como se processa tudo isto, deve estar a perguntar. Muito simples, tem simplesmente que entregar alguns documentos (escritura da casa, três últimos recibos de ordenado, declaração da entidade patronal, bilhete de identidade, cartão de contribuinte, três últimos extractos bancários do banco) e a empresa de consultoria financeira, que já tem uma relação estreita com a maioria dos bancos existentes, irá procurar a melhor solução para o seu caso e garanto-lhe por experiência própria que essa solução surgirá e irá dar um novo impulso à sua vida. Como é que este trabalho feito pela empresa é pago?

São os bancos que lhe pagam, ou seja, ao receber um novo contrato, o banco que será escolhido para gerir o seu crédito, irá pagar uma percentagem à empresa, por esta lhe ter arranjado mais um cliente. Como vê não tem nada a perder, só mesmo a ganhar… No meu caso específico, consegui reduzir em cerca de 200 euros mensais a prestação do crédito. Você até pode achar que tem uma boa solução, mas será que tem mesmo? É que é sempre possível arranjar melhores condições e no fim de contas não tem nada a perder em tentar, até porque tentar não custa e pode mesmo ser surpreendido. Arrisque vai ver que não se arrepende!

Catarina Guedes Duarte

Título: Não será hora de negociar o seu crédito à habitação?

Autor: Catarina Guedes Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • SophiaSophia

    05-05-2014 às 23:23:05

    O lado bom da crise é que as casas e os preços de muitos terrenos, apartamentos caem. Sendo assim, é possível fazer bons negócios. Mas, precisa-se de uma boa grana. Muito bom o texto.

    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoFelisberto

    28-05-2009 às 00:19:32

    Sabes Catarina eu cheguei á conclusão que quem trabalhar e poupar irá sempre Vencer na Vida.

    Hoje fala-se de crise , mas na realidade , quem trabalhar poupa mais este ano do que no ano passado. Os emprestimos estão mais baratos.

    O dinheiro é mais barato.

    Crise é muita imaginação das pessoas que seria sensato eliminar de uma vez por todas.

    Vamos trabalhar.

    Vamos poupar.

    Vamos continuar a Viver.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoGuida

    23-05-2009 às 21:45:36

    gostei muito do teu texto principalmente nos tempos que correm de tantas crises.

    Retirei coisas muito importantes para o meu caso. Obrigado.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDuarte f.

    17-05-2009 às 15:22:57

    Sim catarina , boas referencias e descrição muito realista da actualidade dos imóveis venda.

    ¬ Responder

Comentários - Não será hora de negociar o seu crédito à habitação?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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