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Windows ou Apple?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
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Windows ou Apple?

Bem, esta é uma dúvida que nos últimos anos tem andado na mente de muitas pessoas que fazem dos computadores, portáteis, tablet’s e telemóveis as suas ferramentas de trabalho do dia a dia. É uma pergunta pertinente pois num mundo em que o papel está sendo lentamente posto de parte, porque não permite a passagem, quase que instantânea de informação, que necessitamos no nosso dia a dia, no trabalho e nas nossas interações sociais.

Os fabricantes de software e de componentes durante muitos anos basearam-se na rapidez de processamento como forma de semearem a vontade de compra no consumidor, presentemente, a questão do hardware vai tomando um lugar menos importante, para a maioria dos utilizadores, o que interessa agora é a facilidade em movimentar-se dentro do OS e UI dos programas. A informática é agora algo fácil e intuitiva de se usar.




Há quem diga que o Windows da Microsoft é mais fácil de usar e que toda a gente saber usa-lo, há quem defenda, por outro lado a Apple com unhas e dentes, e facto é que os produtos da Apple falam por si. Pode-se defender um e o outro durante horas e não chegar a nenhuma conclusão, mas as diferenças são grandes. Vamos aqui expor algumas dessas diferenças numa tentativa de dar a conhecer os prós e contras entre estes dois sistemas.

Microsoft Windows


Surgiu 1975, empresa criada por Bill Gates e Paul Allen, Inicialmente tendo como base a linha de comandos MS-DOS, que era uma parte integrante do sistema operativo, no entanto, com o avançar dos anos e da tecnologia, em termos de hardware, o Windows foi-se tornando a cada nova versão mais “user friendly” (fácil de usar para o utilizador). O mundo tornou-se ligado pela internet e o Windows começou a construir um monopólio em termos de software, estava em todo o lado. Foi nos anos 90, que a Microsoft, à boa maneira americana, começou a centrar-se não na parte das empresas, nicho que já dominava, mas começou a usar a família como método ou técnica de venda.

Começaram assim a surgir por parte da Microsoft, novas formas de usar o seu OS (sistema operativo) e as aplicações que mais se usam, como o Microsoft Office, estes passaram a receber mais atenção em termos de simplicidade de utilização e na representação visual das UI (Interface de utilizador).

Presentemente, o grande problema dos sistemas com Windows é uma incompatibilidade para com outros sistemas, referindo a troca de ficheiros entre Windows e terceiros, isto e o facto de por vezes encontrar-se demasiados bugs (erros) que podem levar a que se perca muitas vezes trabalho importante em que nos encontramos a trabalhar.

Uma das coisas boas que os sistemas com Windows possuem é a capacidade de melhor o hardware e atualiza-lo, tal como podemos fazer com o software, assim caso um componente se estrague e a garantia do equipamento já tenha acabado, podemos comprar uma peça melhor de substituição.

Apple Os


A primeira palavra que vem à mente é “Lindo”. É sem duvida um regalo para os sentidos, quer seja em termos visuais como de toque.

Steve Jobs arriscou e muito bem. O OS é extremamente simples em termos de utilização (passo que a Google está a levar a novas alturas como o seu ChromeOS, que vai para além da simplicidade com a utilização de um OS assente na Internet e não nos dispositivos), sendo que é muito mais intuitivo e simples que o da Microsoft.




A estabilidade das plataformas (computadores, portáteis, tablet’s, telemóveis e leitores de mp3 e mp4) é muito superior aos sistemas para Windows, pois o hardware é desenvolvido em função do software, um casamento e conceito perfeito no que diz respeito à estabilidade e velocidade. Os materiais usados pela Apple são também um plus, sendo muito agradáveis ao toque e com um design muito próprios, separando-a dos outros fabricantes.

Existem outros beneficios para quem possui equipamentos Apple, como a iCloud(conceito que lhe permite aceder aos seus dados independentemente do dispositivo que esteja a usar) e a AppleTV que lhe permite fazer stream de vídeos, filmes e outros conteúdos do computador para a sua televisão sem fios.

Existe porém ainda uma barreira, que está também presente nos sistemas Windows, a compatibilidade de ficheiros com outros sistemas que não sejam Apple. Podemos falar também de um outro grande impedimento na obtenção de produtos Apple, os preços. Estes conseguem ser o dobro de qualquer outro dispositivo que utilize Windows ou o ChromeOS, fazendo com que apenas alguns, possam adquirir produtos desta marca.

Em suma, por mais que se opine entre um e outro, a escolha é algo muito relativo. Depende do uso que vai dar aos dispositivo e ao seu grau de exigência, para com os sistemas que utiliza no dia a dia. Pondere também acerca do tempo de vida dos dispositivos em que pretende investir, a Apple neste caso é melhor que os restantes. :D


Rua Direita

Título: Windows ou Apple?

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Max

    25-12-2012 às 03:45:26

    A Apple fez muito mais do que o windows. Smartphones, Blckberries, Notebooks, Tablets... Sem a Apple, o nosso mundo seria bem diferente

    ¬ Responder
  • Fernando

    02-11-2012 às 13:35:56

    Estou em via de adquirir um novo notebook e gostaria de ouvir uma opinião sobre qual sistema devo comprar. Sempre trabalhei com Windows, mas por outro lado, sempre me interessei pelo sistema da Apple. Entretanto, tenho receio em comprar o segundo porque acho que perderei muito tempo apredendo como usá-lo em sua plenitude, assim como, que terei muitos problemas de compatibilidade com meus atuais arquivos construídos em plataforma Windows. E tempo é coisa que, definitivamente, não tenho. Confesso que não sei o quanto seria realmente difícil essa mudança. Não sou muito tecnológico, mas também estou muito longe de não saber nada de informática. Minha dúvida é se continuo no Windows ou migro pra Apple? Obrigado desde já.

    ¬ Responder

Comentários - Windows ou Apple?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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