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Como comprar um portátil

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
Visitas: 5
Como comprar um portátil

Cada vez mais utilizados, os portáteis são funcionais por isso mesmo – Podem ser transportados para todo o lado. No entanto o facto de os podermos carregar a tira colo não basta. Na altura de comprar um portátil, existem aspetos fundamentais a ter em conta.

Antes de escolher e comprar, decida que tipo de utilizador é. Prefere um portátil para ter em casa porque ocupa menos espaço, ou precisa realmente de o transportar para todo o lado porque a sua vida profissional ou estudantil assim o obriga? Que tipo de trabalhos pretende executar no seu novo computador portátil?

Se quer saber na realidade o que é importante na compra de um portátil, deixamos-lhe algumas dicas.

Processador, Placa Gráfica, Memória, Ecrã, Armazenamento, Bateria, Peso, Sistema Operativo, e obviamente, o Preço.

Acha que falámos Chinês?, Vamos esclarecê-lo.

O Processador é uma parte fundamental do cérebro do computador. Serve exatamente e como o nome indica, processar o funcionamento e tudo aquilo que queremos fazer (qual o trabalho que queremos fazer). Se há quem diga que um processador com 1.5GHz é útil para quem necessita de muita capacidade de utilização do computador, o ideal é comprar o dobro. Com 3GHz tem computador para tudo e para toda a família.

A Placa Gráfica constrói as imagens que são apresentadas no computador. Para quem terá de trabalhar com fotografia ou imagens ou até mesmo jogos, aconselhamos especial atenção neste aspeto. Placas partilhadas para quem quer o supra suma da imagem, Placas lew-end para quem quer apostar em documentos de trabalho.

Quanto á Memória conta mais uma vez a utilização a dar ao portátil. 2GB para quem quer trabalhar basicamente com Word e excell, e 4 GB para quer usa o aparelho para trabalhos mais específicos e exigentes na ótica do desenho e imagem.

Quanto aos ecrãs, os de 14” e 15.4” são os mais utilizados, mas existem mais pequenos e maiores.

O nome diz tudo. Armazenamento! O normal são de 160GB, mas se a sua carteira puder optar, adquira um portátil com 250GB. Não se vai arrepender.

As Bateria aguentam normalmente entre 2 horas a 2 horas e meia, mas existem no mercado, algumas que asseguram 6 horas de utilização, pelo que necessita somente de escolher.

Ora, agora encontra-se um assunto que para quem tem a intenção de transportar o portátil para todo o lado é de extrema importância. O Peso. O peso ronda os 2.5Kg e os 3Kg dependendo do tamanho.

Já ouviu falar do Windows XP e o Windows Vista? Então já ouviu falar de Sistema Operativo.

Por último, mas não menos importante é o Preço. Os preços são os mais variados e vai sempre depender da escolha que faz, perante o que necessita. No entanto informamos que um portátil aceitável para trabalhos ditos normais, poderá rondar os 600€.

De qualquer forma, opte sempre pelo melhor se a isso se pode permitir. Por vezes é sempre preferível esperar mais um pouco para poder gastar mais. Boa compra.


Carla Horta

Título: Como comprar um portátil

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 5

771 

Imagem por: nDevilTV

Comentários - Como comprar um portátil

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: nDevilTV

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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