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Doses Poéticas

Categoria: Literatura
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Doses Poéticas

Permita-se
Permita-se ao direito de liberdade
Para aproveitar do resto de sua insana felicidade
Que afeta gravemente a infelicidade
Que nada mais é do que vírus da sarcástica maldade
Que pode ferir a honestidade
Privando sua alma de que supra da necessidade
De abrilhantar o seu caráter,
Fazendo-o se tornar tão límpido
Como tão quão esmero é a luz da estrela
E o calor do sol que faz despertar no coração
O amor que é um princípio de uma inevitável paixão
Que sem compaixão
Escraviza a ilusão
Na sua escuridão e a si,
Deprimindo-se com a tortura
De ver a felicidade do meu coração
De se unir ao seu.

Como Pássaros
Como pássaro quer voar com vós
Quem me colocou no mundo,
Quem me ajudou a descobrir valores,
Que pode ou não enriquecer materialmente
Mesmo que tão precocemente já me sinta tão rico
Por ter vós ao meu lado
Para me privar de certas coisas
E me auxiliar em outras que aqui não me compete
Dizer já que mil e umas palavras
Não teria o mesmo significado
Em comparação ao ato devocional
Já que ti és minha segurança
E tudo seja o teu respirar.

A Ingenuidade
A ingenuidade presente em seu olhar
Na cor de sangue
Já que é a mesma cor que tão quão
Representa o amor presente entre os
Nossos corações que tão vivos parecem estar
Desde quando a atração se concretizou através
Dos olhos dos nossos corações que desde então,
Angelicalmente se conheceram
Através dos estalos,
Dos beijos e
Carinhos que ainda mais
Enriquece a vida deixando-a tão leve
Quanto uma pétala de rosa que murcha
Quando o sol se põe e a lua se coloca em seu lugar
Deixando no paraíso sonhos apenas aprisionada essa tangente.

O Amanhã
O amanhã que não chega
Embora tão tarda a chegar
Para abrilhantar o jeito de ser
Quem é já que
Não há mais chances para voltar no tempo
Que passou para voltar a ser quem eu era
Já que quem era a minha pessoa
Que nunca se aceitava da forma que vivia
Já que há cada segundo se tornava um estorvo
Viver fingindo quem não era
O meu jeito errôneo de ser já que
Isso fazia parte não tão somente
Do meu coração que há cada milésimo de segundo,
Vai parando de bater
Há cada segundo que se vê pressionado
Pelas situações cotidianas que me fazia
Esconder-me atrás de uma máscara ou
Debaixo dos travesseiros que enfeitam a minha cama.

Na fronha e no Travesseiro
No travesseiro deito a minha cabeça
Na qual deixo ocorrer à explosão de sentimento
Despertando a emoção
Pela sensação de alívio e segurança a partir de então
Para a paixão que era como um pássaro ainda pequeno
E franzino que não sabia andar,
Nem engatinhar
Para assim ganhar e
Deixar exalar o fogo da paixão
Que explora a ilusão
Fazendo na imensidão
Predominada pela escuridão,
A faísca de uma inevitável e não tão
Precoce o amor que não conhece o mundo
Escondido pelo coração e
Preservado pelas sensações da alma.

Sussurros
Sussurros a escutar de sua boca quando
O meu coração não está mais disposto a se jogar
Na sensação de voar no imenso prazer que tenho de te amar
Tanto quanto a meus chegados mais próximos,
Aquém tenho como parentes,
Aquém toda vez tenho que explicar
O quanto é valiosa pra mim assim quanto os são,
Embora tão quão se sintam abandonados pelo meu coração
Que só parece bater mais forte só de estar convosco,
Só de estar na presença do seu angelical sorriso
Que desperta o sol do meu coração
Assim como também os anjos,
Que por noite descansam meia hora somente
Pra preservar o seu sorriso para que possa o meu coração
Despertar logo à presença de quem um presente de Deus
Ao meu coração foi destinado.

Numa Caixinha
Numa caixinha coloco o brilho
De o encantador olhar de um anjo
Que existe somente para que me guarde
Seus sentimentos,
Suas emoções e
Sensações de liberdade
Que se conjuga a sua liberdade
Dentro da caixinha a qual preservo
Todos os nossos infindos momentos de felicidade.

Infindos
Infindos são os amores da vida
Por tão pouco ter sido pessoas
Que correspondem a um sentimento
Que parece aquece mais do que sol e o fogo,
Esse que corresponde a essa palavra tão pequena
Que corresponde a um sentimento tão imenso,
Que corresponde a uma sensação
De bem estar e leveza,
Como também de prazer e ternura
Dentre os corações,
Almas como também à união dos nossos corações
Que tão pouco pareciam estar presos na sombra da ilusão,
Correspondente a uma imensa escuridão.



Kaique Barros

Título: Doses Poéticas

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Comentários - Doses Poéticas

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Os primeiros brinquedos

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Tema: Brinquedos
Os primeiros brinquedos\"Rua
O brinquedo é mais do que um objecto para a criança se divertir e distrair, é também uma forma de conhecer o mundo que tem ao seu redor e para dar asas à sua imaginação. Desta forma, os brinquedos sempre estiveram presentes na sociedade.

Os primeiros brinquedos datam de 6500 anos atrás, no Japão, em que as crianças brincavam com bolas de fibra de bambu. Entretanto há 3000 anos surgiram os piões feitos de argila e decorados, na Babilónia.

No século XIII apareceram os soldadinhos de chumbo, porém só eram acessíveis às famílias nobres. Cinco séculos mais tarde, apareceram as caixas de música, criadas por relojoeiros suíços.

As bonecas são muito antigas, surgiram enquanto figuras adoradas como deusas, há 40 mil anos, mas a primeira fábrica abriu apenas em 1413 na Alemanha. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959, mas ainda hoje é das mais apetecíveis pelas crianças.

O grande boom dos brinquedos aconteceu quando se descobriu o plástico para o fabrico. Mesmo assim, muitas famílias não podiam comprar brinquedos aos filhos, como tal, estes utilizavam diversos tipos de materiais e construíam os seus próprios brinquedos.

Actualmente, as crianças têm acesso a uma enorme variedade de brinquedos, desde bonecas, a carros telecomandados, a videojogos… Educativos ou apenas lúdicos, há de tudo e para todos os gostos e preços.

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Comentários

  • umdolitoys 23-01-2013 às 05:46:38

    Adorei a reportagem! e tenho algo para vocês verem!!

    Espero que gostem!!!

    ¬ Responder
  • sofia 22-07-2012 às 21:56:29

    Achei muito interecante e muito legal saber que ano foi fabricadoas bonecas

    ¬ Responder

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