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Como controlar a oleosidade da pele para garantir a durabilidade da maquiagem

Categoria: Beleza
Como controlar a oleosidade da pele para garantir a durabilidade da maquiagem

A maioria das pessoas que sofre com o excesso de oleosidade, muitas vezes, não sabe como lidar com esse problema no momento de fazer a maquiagem. Mas, existem algumas dicas que podem ajudar você a reduzir a oleosidade da pele, para isso, saiba que é preciso saber escolher desde o sabonete a ser usado, a composição da maquiagem e até o tipo de corte de cabelo. Confira abaixo, algumas dicas sobre como controlar a oleosidade da pele para garantir a durabilidade da maquiagem.

Segundos especialistas, é importante ter alguns cuidados com a pele antes de iniciar a produção da maquiagem. Começando pelo banho, procure utilizar um sabonete adequado para o seu tipo de pele. Além disso, a temperatura da água também pode influenciar. Quando ela está muito quente, ela retira a oleosidade natural da pele, e isso faz com que o organismo produza mais sebo. Devido a isso, é recomendável optar por água morna ou fresca. Esse efeito também pode acontecer em pessoas que lavam o rosto várias vezes ou usam lenços umedecidos, o resultado é mais óleo.

Quanto ao corte de cabelo, os com franja não são recomendáveis para quem tem pele oleosa. Pois, esse tipo de corte faz com que a oleosidade do couro cabeludo e dos fios se aglutine na testa e no rosto, além de abafar a pele.

Existem também, alguns fatores externos que favorecem o aumento da oleosidade da pele. Entre eles, está a poluição, que provoca a inflamação cutânea. Outro fator é o excesso de exposição ao sol, por isso, é indispensável à utilização de um protetor solar sem óleo para o rosto, com no mínimo, FPS 30. Esse produto combate os raios ultravioleta e evita o aumento da oleosidade da pele.

Além de todos os exemplos citados, o que também pode ser evitado para diminuir a oleosidade da pele é o consumo de bebidas alcoólicas e de alimentos muito calóricos. Por isso, procure ingerir mais frutas, verduras e legumes e, beba muita água. Pois, esses detalhes são importantes e ajudam a melhorar a saúde da pele.

Maquiagem x oleosidade

No momento da maquiagem, a utilização do pó é muito comum para ajudar a cobrir o brilho da pele. Mas, não se esqueça de que ele deve ser acompanhado de uma boa limpeza facial. É aconselhável também, evitar usar hidratantes nos locais mais oleosos. Então, de preferência a produtos que possuem um efeito mate, que garantem uma aparência mais seca.

Uma boa opção quanto à maquiagem ideal para esse tipo de pele é a mineral, que não possui óleo, cheiro e nem corantes em sua composição. Por isso, ela não estimula a produção da oleosidade. Seus principais compostos são os minerais: dióxido de titânio e o óxido de zinco coloridos. Além disso, por sua formulação ser mais suave, a maquiagem mineral não obstrui os poros da pele.

A única desvantagem quanto à utilização deste tipo de maquiagem é quanto ao seu preço, que podem chegar a ser ate 30% mais caros que as maquiagens comuns. Os produtos minerais geralmente são mais líquidos e concentrados, por isso, para sua utilização é necessário um pincel com cerdas mais resistentes. Apesar disso, os produtos rendem mais, o que compensa o preço a ser pago por esses cosméticos.

Por fim, antes de dormir é necessário retirar toda a maquiagem. Depois de usar o demaquilante e limpar muito bem a pele, é recomendável fazer a aplicação de uma loção ou gel que diminua a oleosidade da pele. Ao acordar, retire o produto lavando bem o rosto.


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Título: Como controlar a oleosidade da pele para garantir a durabilidade da maquiagem

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

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