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Os perigos dos gases de escape automóvel

Categoria: Automóveis
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Comentários: 5
Os perigos dos gases de escape automóvel

Os maiores responsáveis pela poluição atmosférica, principalmente nas grandes cidades, são sem dúvida os automóveis através dos gases de escape que emitem. As pessoas que vivem nos centros das grandes cidades certamente sabem isto melhor que ninguém porque “sentem-no na pele” todos os dias.

De entre os poluentes emitidos pelo escape dos automóveis podemos destacar os seguintes: monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2), hidrocarbonetos (HC), dióxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogénio (NOx) e partículas diversas (poeiras, fumos, fuligem, etc.).

Estes compostos apresentam perigos, tanto para a saúde humana como para o meio ambiente.

O monóxido de carbono é um gás que ao ser respirado entra na corrente sanguínea provocando dores de cabeça e dificuldades respiratórias, podendo mesmo causar asfixia e provocar mortes no caso de estar presente em altas concentrações. De entre os hidrocarbonetos expelidos para a atmosfera pelo escape automóvel, os mais perigosos são talvez o metano e o benzeno, uma vez que em concentrações elevadas podem ser cancerígenos, e além disso também contribuem para o aquecimento global do planeta. Os óxidos de nitrogénio são os grandes responsáveis pela “névoa de poluição” que por vezes se faz notar nas cidades e que reduz a visibilidade. Também contribuem para o efeito estufa e podem provocar irritação nos olhos e no sistema respiratório. As partículas diversas também contribuem para a formação da “névoa de poluição” e são agressivas para o nosso sistema respiratório e cardiovascular. Em relação ao dióxido de carbono, apesar de não ser nocivo para o Homem, é o principal responsável pelo efeito estufa e pelo consequente aquecimento global do planeta.

O aumento consecutivo do número de automóveis a circular nas ruas de todo o mundo em conjunto com o abate indiscriminado de árvores está a provocar um desequilíbrio no ciclo do CO2 (dióxido de carbono), ou seja a flora global já não é suficiente para manter os níveis de carbono na atmosfera equilibrados – o dióxido de carbono produzido sofreu um aumento considerável, devido à acção do homem, enquanto que a utilização do CO2 por parte das plantas diminuiu o que está a provocar a acumulação de grandes quantidades deste gás na atmosfera. Estas altas concentrações de dióxido de carbono fazem com que o calor fique retido na atmosfera, o que está a provocar o aquecimento gradual do planeta levando a alterações climatéricas graves.


Carlos Vieira

Título: Os perigos dos gases de escape automóvel

Autor: Carlos Vieira (todos os textos)

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Comentários     ( 5 )    recentes

  • samira furtado

    01-02-2013 às 09:38:13

    eu queria saber que implicações tem a poluição atmosférica

    ¬ Responder
  • sophia

    03-05-2012 às 18:51:55

    eu queria saber o que o monóxido de carbono causa a saúde humana e ao meio ambiente?
    obrigada pela atenção e se possível responder.

    ¬ Responder
  • Umarizal Terraplenagem e Locaçãobrenda

    10-11-2010 às 22:46:51

    eu queria um texto sobreo dióxido de enxofre
    para a máteria de ciências,um texto pequeno que explique
    o que é?
    alguma coisa assim!!
    OBRIGADOOO!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoL _00love

    09-11-2010 às 00:55:59

    Eu gostaria por favor de saber os, perigos do dióxido de enxofre!!
    Seu texto é mto bom mas preciso da informação acima.se puder me ajudar!!!
    Obrigado!!!

    ¬ Responder
  • isabelisabel

    24-01-2010 às 13:31:11

    o meu carro reprovou na vistoria porque tinha os gases no máximo.o que é isso e se o arranjo no mecânico fica muito caro?

    ¬ Responder

Comentários - Os perigos dos gases de escape automóvel

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

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