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O que deve vestir e não vestir no trabalho

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
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Comentários: 2
O que deve vestir e não vestir no trabalho

Num emprego em que não seja obrigatório o uso de uniforme, as condições climatéricas não são o único motivo de dúvida relativamente ao que se deve levar vestido. Em certos casos, a escolha pode mesmo tornar-se penosa. Contudo, é possível sublimar ou até eliminar a incerteza quando se têm em conta fatores como a filosofia da empresa, o cargo que se ocupa e a forma de trajar dos demais funcionários. De salientar que sempre que se exerçam funções de chefia ou de contacto direto com clientes, a imagem do colaborador é a imagem da empresa que ele está a representar.

Nesta perspetiva, tudo o que traduza exageros, quer seja na roupa (mini-saias ou mini-blusas que reportam a atividade profissional de outra natureza (!), cores garridas ou fluorescentes, que trocam os olhos dos interlocutores, decotes tão exagerados que prendem olhares e “desprendem” concentração no(s) assunto(s) em questão, calças com uma cintura de tal maneira descaída que mais parecem estar em queda livre, etcétera), na maquilhagem (não vale a pena fazer concorrência ao arco-íris!), no cabelo, nas unhas, nas joias e acessórios (é bom lembrar-se que o seu contrato não engloba a exibição ostensiva de joalharia – para isso existem os manequins, que saem bastante mais baratos…) e em qualquer elemento de uma aparência que se pretende sóbria. De igual modo, saltos muito altos, camisa de manga curta com gravata (para os homens), meias brancas com calças clássicas, gravata com calça de ganga, entre outros conjuntos aberrantes estão interditos.

Ter cuidado com o próprio aspeto é assaz importante, uma vez que o vestuário tem a dita de transmitir mensagens e revelar certos pontos da personalidade de quem o enverga. Vestir-se adequadamente é indicativo do valor que uma pessoa dá à a si mesma e da possibilidade de retratar de forma adequada a organização. Efetivamente, o(a) profissional não se veste apenas para si, mas também para clientes, chefes e companheiros de trabalho. Sendo assim, a moda vigente deve ser a cultura da empresa e não as tendências de um setor que muda constantemente.

Embora a seleção da roupa dependa do local, do grau de exigência e das horas do dia (ou da noite), discrição é a palavra de ordem. A extravagância chama a atenção, mas é contraproducente no que toca ao profissionalismo. Outro requisito essencial é a maneira como a vestimenta assenta no corpo. Roupas demasiado largas dão um ar de desmazelo e excessivamente apertadas delineiam contornos que dificilmente deixarão os seus ouvintes atentos às suas ideias. Vestir uma peça que lhe cai na perfeição trará uma confiança extra, até pelo bem-estar que lhe proporciona. Um fato azul-marinho, por exemplo (tanto para homem como para senhora) evoca poder e tem força numa entrevista de emprego. Já o cinzento (simples) evidencia experiência, independentemente da idade.

Maria Bijóias

Título: O que deve vestir e não vestir no trabalho

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-06-2014 às 03:41:50

    Muito importante essa observação do que deve se vestir ou não no ambiente de trabalho.Penso que a modéstia, o bom senso é o caminho!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    16-09-2012 às 16:23:16

    Não defendo regras estritas que condicionam aquilo que devemos vestir no local de trabalho, uma vez que só condicionam a liberdade e a expressão pessoal de cada um. No entanto, aqueles que, por gosto ou por vicissitudes da vida, se encontram no mundo empresarial no qual existem indicações rigorosas sobre aquilo que devem ou não vestir, podem, com imaginação e bom gosto, adaptar o seu estilo pessoal ao código de vestuário do trabalho. Boas dicas.

    ¬ Responder

Comentários - O que deve vestir e não vestir no trabalho

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Os primeiros brinquedos

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Brinquedos
Os primeiros brinquedos\"Rua
O brinquedo é mais do que um objecto para a criança se divertir e distrair, é também uma forma de conhecer o mundo que tem ao seu redor e para dar asas à sua imaginação. Desta forma, os brinquedos sempre estiveram presentes na sociedade.

Os primeiros brinquedos datam de 6500 anos atrás, no Japão, em que as crianças brincavam com bolas de fibra de bambu. Entretanto há 3000 anos surgiram os piões feitos de argila e decorados, na Babilónia.

No século XIII apareceram os soldadinhos de chumbo, porém só eram acessíveis às famílias nobres. Cinco séculos mais tarde, apareceram as caixas de música, criadas por relojoeiros suíços.

As bonecas são muito antigas, surgiram enquanto figuras adoradas como deusas, há 40 mil anos, mas a primeira fábrica abriu apenas em 1413 na Alemanha. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959, mas ainda hoje é das mais apetecíveis pelas crianças.

O grande boom dos brinquedos aconteceu quando se descobriu o plástico para o fabrico. Mesmo assim, muitas famílias não podiam comprar brinquedos aos filhos, como tal, estes utilizavam diversos tipos de materiais e construíam os seus próprios brinquedos.

Actualmente, as crianças têm acesso a uma enorme variedade de brinquedos, desde bonecas, a carros telecomandados, a videojogos… Educativos ou apenas lúdicos, há de tudo e para todos os gostos e preços.

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Comentários

  • umdolitoys 23-01-2013 às 05:46:38

    Adorei a reportagem! e tenho algo para vocês verem!!

    Espero que gostem!!!

    ¬ Responder
  • sofia 22-07-2012 às 21:56:29

    Achei muito interecante e muito legal saber que ano foi fabricadoas bonecas

    ¬ Responder

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