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Início > Textos > Categoria > Vestuário > O que fazer quando não há “nada” para vestir!

O que fazer quando não há “nada” para vestir!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Visitas: 10
Comentários: 2
O que fazer quando não há “nada” para vestir!

Acorda tarde e vai a correr ao armário da roupa para se vestir mas no meio de tanta tralha não consegue encontrar o que quer. E solta um suspiro dizendo:” não tenho nada para vestir!” Claro que o armário está cheio de roupa. De inverno, de verão, roupa que já vestiu e não veste mais, roupa de quando era criança, roupa que tem valor sentimental...tanta coisa mas nada que sirva para quem está com pressa e só quer vestir-se rápido para ir trabalhar. Certamente já lhe aconteceu. O mostrador do relógio anuncia que está atrasadíssima e para agravar o seu chefe liga a resmungar. O que fazer?

Primeiro que tudo mantenha a calma. Não vale a pena enervar-se senão a situação só tende a piorar. Depois pense nas suas prioridades. Procure “calmamente”(conforme for possível) aquela blusa básica branca e aquelas calças pretas formais(se trabalhar num escritório) e como já não há tempo para tomar banho (faça um apanhado no cabelo para não se notar que não o lavou); Se trabalhar num sítio em que a farda é a peça mais importante. Então Vista-a ainda em casa e corra para o trabalho; No caso da farda ser a coisa mais horrível do mundo o melhor é vestir uns jeans básicos e uma uma blusa básica também e sair.

Agora deve estar a perguntar: “Ok. Essas dicas são boas mas não resolvem o meu problema de não ter nada para vestir”. Está bem. Vou explicar melhor. Para que não volte a acontecer o primeiro cenário, é necessário reservar algum tempo para organizar o armário. Quando decidir que finalmente que é o dia ideal retire tudo o que lá tiver dentro. Só com este gesto pode ter a noção do espaço que ficou. Depois decida o que fazer com aquilo que já não usa. Doe a uma instituição, ou faça uma troca de roupa com as amigas. O que estiver em mau estado de conservação não tenha pena. Deite para o lixo. Depois do armário bem limpo volte a colocar as suas roupas de eleição. Todas as peças que veste mesmo. Quando acabar vai sentir-se tão bem que até vai ter vontade de fazer isso mais vezes. Assim, quando necessitar de algo vai encontar logo o que quer vestir e certamente que nunca mais vai dizer que não tem nada para vestir.

Jovita Capitão

Título: O que fazer quando não há “nada” para vestir!

Autor: Jovita Capitão (todos os textos)

Visitas: 10

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Nunes

    11-09-2012 às 12:48:53

    Quem nunca ficou largos minutos parada em frente ao guarda fatos aberto, desesperada e atrasada por não saber o que vestir? Pessoalmente, se não gostar daquilo que tenho vestido num determinado dia, certamente não me irei sentir bem. Pelo contrário, apesar de seguir quase religiosamente as tendências de moda -o único tique consumista que não consigo erradicar- quando estou vestida com algo que adoro não me lembro todo o dia do que estou a usar.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    09-09-2012 às 13:12:58

    Se acordou tarde e não está inspirada para escolher o que vestir, siga esta dica. Vista umas calças pretas e uma camisa preta. Coloque um cinto de outra cor qualquer que não o preto. O preto nunca compromete, está sempre na moda e é o ideal para qualquer ocasião.

    ¬ Responder

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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