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Os jovens e a sua atualidade

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Comentários: 3
Os jovens e a sua atualidade

Olhemos para os tempos que correm hoje, e para os tempos antigos. A mudança foi nem mais nem menos catastrófica, os jovens da atualidade parecem ou tornaram-se mesmo pessoas independentes? Parecendo bem, tornaram-se verdadeiros independentes, olhemos então por exemplo, atualmente vemos jovens de 14, 15, 16 anos às compras num shopping, ou em centros comerciais enormes, sozinhos, como gente “grande”, verdadeiramente independentes e com um autonomia grandiosa, com o telemóvel em um das mãos, passeando de “nariz” empinado, como se tivessem acabado de receber um ordenado do seu trabalho.

Não será também novidade, que hoje em dia, cada vez mais jovens, e cada vez mais cedo, experimentam o tabaco, o álcool, e até a droga. Sendo estas então uma grande ameaça, não considerada como tal por eles, porque nem olham nem tentam olhar para o futuro como o seguimento de uma vida. Olhando então quem fala na droga, já será uma palavra grave, mas muitas pessoas não têm noção talvez do tipo de droga em que se fala, muitos começam na mais fraca, acabando nas fortes e pesadas, acabando miseravelmente na toxicodependência.

Para muitos o seu grande refúgio de divertimento, em que se sentem “grandes” perante amigos, conhecidos e até desconhecidos, é evidentemente a NOITE, sim, é nela que muitos encontram a vaidade, o conforto de que procuram, o divertimento, a loucura em certos casos. Olhando bem para estes casos muitos jovens saem, para se embebedarem, muitos para arranjarem problemas incluindo a violência, e para eles, esta é a melhor forma de divertimento, para eles divertimento resume-se a álcool, droga, sem ela não se sentem divertidos. Diz-se que é na noite, que eles procuram o que realmente não fazem em certas ocasiões, é na noite que procuram o que realmente não têm, nela se encontra o seu verdadeiro objetivo.

É triste a forma como o Mundo se tornou, como a juventude quis crescer repentinamente, de uma forma muito “grave”, sem medirem consequências, sem olharem para a vida de uma maneira em forma de “Paz”, sem apreciarem a própria beleza da vida, o conforto que a vida nos reserva, e as coisas boas que a vida tem e que o tempo traz, e nos tenta ensinar.

André Belacorça

Título: Os jovens e a sua atualidade

Autor: André Belacorça (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    18-08-2014 às 04:14:14

    Infelizmente, os jovens da atualidade estão com uma vida muito superficial, com uma liberdade sem limites, usufruindo de coisas que não deviam. Claro, haverá consequências tristes com essas atitudes. Mas, é fruto de uma sociedade que caminha para o fundo do poço.

    ¬ Responder
  • Carla HortaCarla Horta

    16-09-2012 às 23:29:36

    Não há nada pior que alguém que se julgue crescido. O sentimento de independência é grande e o ego é gigantesco, roçando o absurdo. No fundo faltam-lhes muitos valores morais e o raciocínio quase imediato do que está certo ou moralmente incorrecto. No dia em que se deparem com a realidade que "ser crescido" faz doer, as frustrações podem ser muitas - pior - saberão eles curar-se destas frustrações???

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Nunes

    11-09-2012 às 16:37:34

    O maior problema com que se deparam os jovens de hoje em dia, podendo levar a graves problemas sociais, não é o excesso de liberdade, mas sim a falta da mesma. E falo em liberdade no aspecto económico da mesma, uma vez que considero que a autonomia económica é o maior passo rumo à independência. Sem ela, criamos gerações de jovens frustrados, mais propensos à delinquência e à marginalidade, resultado de sentimentos de inutilidade social.

    ¬ Responder

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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