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Dicas de buquê de flores para cada estação

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Dicas de buquê de flores para cada estação

Um dos momentos mais aguardados de um casamento é quando a noiva vai jogar o buquê. Este item é o responsável por transmitir mais romantismo e elegância ao visual de todas as noivas. Por isso, é preciso escolher o arranjo certo e as flores ideais para compor uma produção perfeita. Da mesma forma que as frutas, cada flor têm sua época certa para nascer, ou seja, em cada época do ano é preciso saber escolher a espécie certa que irá compor o buquê da noiva.

Casamento na primavera – Se a cerimônia de casamento for ocorrer nesta época do ano, uma boa alternativa são as flores do tipo copo de leite. Elas são vistosas e firmes, são ótimas para compor o buquê. E a noiva poderá encontrar esse tipo de flor nas tonalidades branca, amarela, vermelha, rosa, laranjada e roxa. Outros tipos de flores recomendadas são as violetas, lírios e bromélias.

Casamento no verão – Temporada mais quente do ano e clima seco, a noiva que casa durante este período precisará de flores mais resistentes. E as flores ideais para essa época são as rosas, que apesar de parecerem delicadas são muito resistentes. A dica para montar um arranjo perfeito com as rosas é saber escolher as cores que combinam entre si.

Casamento inverno – Já nesta época, as tulipas são muito indicadas. É possível encontra-las nas cores amarela, branca, vermelha e roxa, e são muito procuradas pelas noivas neste período do ano. Mas, se você quer fugir da tradição, as orquídeas são as melhores substitutas no inverno.

Casamento no outono – E por último, as noivas que vão casar nesta estação podem escolher entre a flor de maio, azaleias e as margaridinhas. Mas, também é possível escolher um buquê de rosas ou até com bromélias.

Não se esqueça de que o buquê do casamento deve combinar com o modelo do vestido de noiva, véu, penteado, maquiagem e com os demais acessórios que a noiva utilizará durante a cerimônia. A dica é: Se o vestido for muito elaborado, opte por buquês mais simples e sem muitos detalhes. Já os modelos de vestidos mais básicos combinam com um buquê cascata, colorido e bem mais chamativo. Por isso, o ideal é fazer uma ‘prova’ com arranjos simples para decidir a melhor opção.


Rua Direita

Título: Dicas de buquê de flores para cada estação

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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