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Aprenda a retirar a maquilhagem

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
Comentários: 1
Aprenda a retirar a maquilhagem

Uma mulher não fica necessariamente mais bonita se estiver maquilhada. Se tiver a sorte de ter uma pele brilhante, macia, sem marcas de borbulhas ou pequeninas imperfeições, sem ruguinhas irritantes e permanentes, é de facto uma mulher feliz. Uma deusa, sem igual nem comparação. Peles e faces assim são coisa rara, aliás, raríssima e desengane-se quem julga que determinada atriz de cinema é assim. Todas somos reais, e acredite, aquela estrela de cinema acorda tão ou mais desgadelhada quanto você.

Assim, e como somos todos filhos do mesmo Universo, todas precisamos de um pequeno arranjo, cuidado, capricho, enfim, um retoque.

Mais não seja um pequeno rímel, ou um batom para dar uma corzinha.

Uma mulher produzida, desde que com os devidos cuidados e dentro de limites é sempre mais agradável tanto à vista dos outros, como à sua própria vista. Exageros por norma não são permitidos e como a tendência de quem exagero é continuar sempre a fazê-lo, chegará a uma altura que a cara mais vai parecer um carnaval.

Em qualquer das situações, os cuidados de maquilhagem devem ser os mesmos. Boas marcas e produtos conhecidos do mercado. Coisas raras podem trazer surpresas desagradáveis.

Mas se é necessário ter cuidados com a forma como nos maquilhamos, os cuidados como retiramos todo o Picasso (por muito pouco que seja) da nossa cara tem uma importância ainda maior.

Antes mais, a pele precisa de respirar. A necessidade da pele respirar e a nossa permissão evitam e retardam rugas de expressão e de velhice, atenuam marcas de rosto e evitam borbulhas e acne.

Se é utilizadora assídua de base e de pó, a importância de se desmaquilhar é fundamental. Á noite, a pele tem de descansar, tal como todas as outras partes do corpo.

Como o deve fazer então? Pode ser trabalhoso, mas vale sempre a pena.

Em primeiro lugar, lave bem a cara. Com água corrente e sabão. Existe no mercado vários sabonetes que servem exatamente para isto. Não ardem nos olhos e ajudam a retirar toda a pintura da cara.

Depois, limpe a cara com toalhitas desmaquilhantes. Com pouco álcool, estas toalhitas ajudam a retirar o resto do rímel que se aloja nas zonas junto aos olhos. A limpeza deverá ser feita em toda a zona que por norma é submetida a maquilhagem. Por exemplo se costuma aplicar a base um pouco mais abaixo do queixo, esta zona também ser trabalhada.

De seguida e com um pouco de algodão, passe um pouco de tónico desmaquilhante. Além de retirar os restinhos que ainda possa ter de pinturas, vai ajudar a abrir os poros para hidratar a pele.

Por último, um creme de noite para tranquilizar a pele de toda a limpeza feita. Pronta agora para ir dormir?



Carla Horta

Título: Aprenda a retirar a maquilhagem

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: Bergdorf Brunette

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    10-09-2014 às 04:11:12

    Não durmo sem retirar a maquiagem. Também não pode ser retirado de qualquer jeito, pois pode ocasionar sérios problemas. Tem que saber retirar e de maneira correta.

    ¬ Responder

Comentários - Aprenda a retirar a maquilhagem

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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