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Como aplicar base?

Categoria: Beleza
Comentários: 2
Como aplicar base?

A base facial é um cosmético essencial para qualquer mulher, uma vez que deixa a pele muito mais lisa e disfarça todas as imperfeições do rosto.

Hoje, praticamente todas as bases que se encontram à venda não só hidratam a pele como também protegem da exposição solar. Desta forma, deve sempre verificar se a base que pretende comprar possui SPF na sua constituição.

As bases líquidas são as mais habituais e as mais fáceis de aplicar, por sua vez as bases compactas, são uma óptima solução para quem possui algumas imperfeições na pele.

Ao comprar uma base deve ter em atenção se a escolhida é a mais adequada ao seu tipo de pele. Outra coisa que também deve ter em conta é o tom da base, não deve ser nem mais escuro nem mais clara do que a cor natural da sua pele. Para não errar na hora de comprar experimente no seu rosto todas as amostras que se encontrem disponíveis na loja de cosméticos. Em caso de dúvida opte sempre por uma base mais clara.

Após a compra do produto só precisa de ficar a saber como aplicá-lo no rosto.

Em primeiro lugar, antes de colocar qualquer produto na cara deve ter a pele limpa, para tal, deve ter alguns cuidados essenciais com o rosto. Comece com uma limpeza de forma a eliminar as impurezas e o excesso de oleosidade, prossiga com uma esfoliação para retirar as células mortas, deixando a pele mais suave e macia e por último aplique um bom hidratante.

Se pretender utilizar uma base liquida, deve aplicá-la directamente na pele em redor do nariz e espalha-la de dentro para fora. Deve utilizar gestos suaves de forma a que esta fique homogeneamente espalhada.

Por sua vez, as bases compactas devem ser aplicadas no rosto com uma esponja limpa e seca. Devem ser aplicadas em primeiro na zona “T” através de movimentos ascendentes. Na parte lateral do rosto espalhe a base de dentro para fora e de baixo para cima. Já no pescoço realize o movimento de cima para baixo.

Em ambas as situações deve estar atenta as zonas das sobrancelhas, do nariz, do pescoço e à linha da testa. Se tiver olheiras muito escuras deve utilizar nessa zona uma base mais clara.

Para finalizar pode dar um acabamento mais macio e suave ao rosto e uniformizar a pele ao aplicar um pouco de pó facial solto. Este fornece à pele um efeito natural, luminoso e disfarça o brilho da pele oleosa.


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Título: Como aplicar base?

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    08-09-2014 às 18:22:54

    Muito bom! Gosto da base cremosa porque deixa a pele mais uniforme. Tão importante é ter uma boa base como saber aplicá-la. Vale a pena! Bjos!

    ¬ Responder
  • Janaina dos santosJanaina dos santos

    23-09-2011 às 03:12:01

    Eu quero fazer um twwtter mim ajuda

    ¬ Responder

Comentários - Como aplicar base?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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