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Quem não tem um seguro!?

Categoria: Seguros
Comentários: 1
Quem não tem um seguro!?

Hoje em dia poucas são as pessoas que não têm um seguro. Quer seja de vida, de saúde, de reforma, de acidentes pessoais… enfim, há seguros para tudo. Os mais conhecidos são os seguros automóveis, isto porque são os obrigatórios, porém parece que existe cada vez mais a necessidade de prever o que possa acontecer de negativo e com isso, assistiu-se a um crescer desenfreado de situações a poderem estar protegidas pelos seguros.

As empresas criaram slogans onde levam as pessoas a acreditarem que se preocupam com a sua segurança e bem-estar. Este é um negócio que tem vindo a crescer de forma acelerada e com muita aceitação por parte das sociedades.

Actualmente são poucas as coisas que não estão seguradas. Bateu com o carro? Não há problema o seguro cobre a despesa. Precisa de ir a uma consulta médica especializada? O seguro permite-lhe isso por um preço mais acessível. Teve um acidente de trabalho? Não se preocupe que a empresa deve ter um seguro para tal e ainda recebe uma indemnização.

Os seguros são certamente a nova invenção do século e também a maior fonte de negócio, porque ter um seguro implica um contrato e o pagamento dos serviços que se subscrevem.

Mas nos dias de hoje, quem é que arrisca não ter um seguro? A verdade é que inconscientemente, ter um seguro dá-nos tranquilidade e segurança para viver o dia-a-dia.


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Título: Quem não tem um seguro!?

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 23:16:42

    Para tudo há um seguro disponível. Tem as suas vantagens e também as desvantagens. Mas, acredita-se que há muito mais vantagens em adquirir um seguro seja qual for.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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