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Devo fazer um Seguro de Acidentes Pessoais?

Categoria: Seguros
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Comentários: 1
Devo fazer um Seguro de Acidentes Pessoais?

Os acidentes acontecem todos os dias e ninguém está livre deles. Previsíveis ou não, os acidentes aparecem em qualquer altura, sem avisar e muitas vezes para virar uma vida de cabeça para baixo.

Um bom seguro não nos salva de um acidente ou de uma doença, mas protege-nos e ajuda-nos na eventualidade de alguma coisa acontecer.

No mundo dos seguros, temos uma quantidade de coisas que se poderá cobrir. Acidentes de trabalho, seguro de recheio e paredes das casas e da casa de um modo geral, seguro de condomínio, seguro de vida, saúde, enfim, um nunca mais acabar de seguros que podemos fazer para nos assegurar um maior conforto e segurança.

Se tem casa própria, sabe que tem de pagar um seguro de casa e de vida, da mesma forma que é obrigado a ter um seguro no carro que conduz que cobre as despesas, no mínimo dos danos que causar aos outros.

Mas se temos os seguros obrigatórios e estes não seguram umas quantas outras coisas, o que devemos fazer? Em algumas situações, podemos aumentar os riscos a cobrir ou o capital dos seguros já existentes, mas tem sempre a alternativa se fazer um seguro de acidentes pessoais.

Este tipo de seguro cabe em toda a gente e é de uma grande utilidade pela variedade de coisas que pode incluir.

Por exemplo, para quem conduz uma mota, deve ter um seguro de acidentes pessoais para ocupantes. Isto porque o seguro da mota não cobre o pendura.

Outras das situações que cobre são atropelamentos (sendo nós o condutor ou o peão). Despesas médicas e medicamentosas, internamento, enfim, o tratamento completo para quem tem um acidente.

Este tipo de seguros também pode incluir doenças, desde que não sejam de trabalho. Dependendo do tipo de doenças que cobre, prémio e idade do segurado, poderá ter de se submeter a exames médicos, para garantias da companhia de seguros.

O seguro de acidentes pessoais pode assegurar não só os tratamentos médicos que necessitar em caso de doença, como pode ainda indemnizar por exemplo, um filho, os pais ou até um amigo do segurado.

Nesta imensidão de coisas podemos ainda enumerar situações como invalidez parcial ou total.

Na realidade as opções são múltiplas, pelo que se esta interessado em saber o mais, o melhor é falar com a sua companhia de seguros. Afinal, este seguro serve para todos nós, em qualquer fase da nossa vida.

Mais do que um seguro de vida, um seguro de acidentes pessoais, cobre uma imensidão de coisas a que nem sempre conseguimos fugir. Infelicidades podem acontecer a qualquer um de nós, mas estar protegido contra os percalços pode atenuar muitas dores de cabeça.


Carla Horta

Título: Devo fazer um Seguro de Acidentes Pessoais?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 16:44:04

    É bom fazer um seguro de acidentes pessoais, mas desde que seja colocado no orçamento do mês. Também só é válido quando pago em dias, sem atrasar, por isso é preciso pensar muito antes de adquiri-lo!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Devo fazer um Seguro de Acidentes Pessoais?

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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