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Início > Textos > Categoria > Seguros > O seguro morreu de velho...

O seguro morreu de velho...

Categoria: Seguros
Visitas: 4
Comentários: 1
O seguro morreu de velho...

Quando se decide fazer um seguro é porque se pretende garantir alguma coisa, normalmente a cobertura, total ou parcial, de estragos, roubos, acidentes, incêndios e demais vicissitudes inesperadas que comprometam o património pessoal. Como tal, é desejável que se cumpra a máxima de que «o seguro morreu de velho», que é como quem diz que se prefere pagar durante algum tempo, ou mesmo toda a vida, uma apólice e nunca precisar de reclamar os direitos que ela confere do que ver-se na iminência de recorrer à seguradora que a detém. Todavia, os seguros garantem, ou devem garantir, apenas a parte material dos possíveis infortúnios; quanto à afectação psicológica e/ou emocional que eles acarretam, o máximo que se pode ver assegurado é o acompanhamento profissional por especialistas.

Não obstante, regra geral, os convénios e as burocracias são de tal maneira impraticáveis que muitas pessoas, cansadas, doentes, exauridas, acabam por desistir daquilo que, por lei, lhes seria devido. Por outro lado, muita gente confia no mediador e não lê, no acto do contrato que está a estabelecer, aquelas letrinhas minúsculas em rodapé ou noutro local da folha mais fora de vista (nisto o marketing é expert), de modo que essas cláusulas, não raras vezes contendo o essencial do acordo ou, no mínimo, condições e detalhes de extrema relevância, são literalmente ignoradas pelo cliente que as assina.

A atenção a todas as palavras, e até letras, assim como ao verdadeiro sentido do que aparece escrito é fundamental para não se ser induzido em erro. Relativamente aos textos porventura mais complicados, convém pedir explicações objectivas e tão simplificadas quanto necessário, até que não restem dúvidas ou eventuais interpretações dúbias. A bem da verdade, já que aparentam querer poupar papel, aproveitando todos os cantinhos para exibir informação em tamanho reduzido, as agências de seguros deviam, por uma questão de honestidade e justiça, fornecer, a título de empréstimo ou de oferta, umas lupas. Desta forma, estar-se-ia diante de um estudo à lupa, isto é, completo e pormenorizado dos documentos em causa, evitando cair no “conto do vigário” ou permitir a exploração descarada por entidades pouco ou nada escrupulosas.

Há vários tipos de seguros, que têm por objecto o automóvel, a habitação, a empresa, a saúde, viagens, peritagens e a própria vida. Alguns destes são obrigatórios, e decorrem de outros contratos, como por exemplo empréstimos bancários, outros são opção de salvaguarda. Independentemente do que se deseje acautelar, o importante é sempre certificar-se de que o contratante e o contratado falam a mesma “língua” e não haja equívocos de qualquer ordem.

Maria Bijóias

Título: O seguro morreu de velho...

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 4

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 23:08:34

    É sempre bom se resguardar de ofertas muito baratas de seguros bem como aqueles onde há muitas promessas. Cuidado!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - O seguro morreu de velho...

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Contador de moedas

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Tema: Material Escritório
Contador de moedas\"Rua
O mundo dos negócios exige um grande dispêndio de energia e muitas horas de trabalho. No entanto hoje já é possível fazer recurso da alta tecnologia para poupar tempo e dinheiro. O recurso às funções do computador para o comércio facilita e atrai muitos clientes para empresas e comerciantes. No que diz respeito a contas é possível fazer uma contagem rápida e eficaz do dinheiro, sem passar horas a contar e com o risco de engano. É por isso que cada vez mais pessoas ligadas a negócios e serviços optam por adquirir um contador de moedas. Deste modo sabem que poupam tempo e não falham na sua contagem.

Dos inúmeros equipamentos que a alta tecnologia põe ao dispor, este é sem dúvida um equipamento que beneficia em muito o trabalho de muita gente. Por ser pequeno é muito cómodo e exige pouco espaço, ou melhor pode ser colocado em qualquer lugar.

Torna-se evidente que as novas tecnologias vieram para simplificar a vida e trazem muitas vantagens, rentabilizam e poupam tempo. No caso do contador de moedas, sem enganos, falhas e complicações. É o ideal para ter num escritório de uma empresa, em escolas, cafés, pastelarias, salões de jogos, bancos, cinema, serviços financeiros e de tesouraria e outros ligados a serviços públicos e privados.

Em resumo, se está ligado a qualquer trabalho de comércio ou serviços pode poupar muto tempo e problemas apenas colocando um equipamento destes no seu espaço de trabalho. As suas vantagens são inúmeras, em especial: permite realizar uma contagem rápida das moedas dividindo-as e fazendo a sua soma, conta o total das moedas, o valor total em cada tipo de moedas e a quantidade de todas as moedas.

Contem e separa no mínimo duzentas e vinte moedas por minuto, sem erro, conta e separa tudo no mesmo equipamento, permite alimentar o aparelho com quantidades entre as trezentas e quinhentas moedas de cada vez e continuar a adicionar mais moedas enquanto está a contar. Além disso o aparelho pode ser programado para separar um número de moedas predeterminado.

O seu design é bastante inovador e resistente. Os materiais de elevada qualidade, de fácil ligação e paragem automática.

Possui uma elevada funcionalidade, baixo consumo (70W), pouco peso, aproximadamente quatro kg, velocidade ultra rápida, pequena dimensão e estão todos certificados pela EU. Deste modo também possuem garantia, são fáceis de usar e de arrumar.

As suas funções práticas permitem que o contador de moedas possa estar em qualquer lugar.

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Teresa Maria Batista Gil

Título:Contador de moedas

Autor:Teresa Maria Gil(todos os textos)

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