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Seguro automóvel: como ter uma apólice mais barata

Categoria: Seguros
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Comentários: 1
Seguro automóvel: como ter uma apólice mais barata

Seguros de automóveis costumam ser oferecidos a preços exorbitantes. Por isso, muitos dispensam este serviço importantíssimo para garantir o mínimo prejuízo em sinistros ocorridos à revelia da vontade do proprietário.

É preciso compreender que neste mercado existem regras de inclusão ou exclusão que vão direcionar o valor da apólice. O primeiro passo é conhecer essas regras praticadas em várias seguradoras. Há um perfil do público desejado, traçado pela empresa que, quando não atendido, a conseqüência é a elevação do preço ao cliente. Às vezes abusiva. Esses perfis podem ser definidos por faixa etária, tipos de automóveis, profissões ou detalhes que pareçam importantes à empresa. São eles que causam discrepâncias incompreensíveis no valor da apólice sobre um mesmo carro, de uma operadora para a outra.

Estas discrepâncias normalmente diminuem se você utilizar a estratégia de pesquisar em várias operadoras e utilizar as informações dos concorrentes que lhe são favoráveis, nas suas próximas visitas. A negociação sempre evolui para descontos significativos.

Se você está negociando a compra de um carro, observe ocorrência de roubos e opte por modelos que tenham os menores índices. Isto já lhe garantirá um valor menor no seguro. O bairro e a cidade são fatores que podem baratear ou encarecer o produto, dependendo do índice de furtos de veículos que dispõem. Verifique as diferenças de preço para as versões de um modelo específico. Modelos esportivos, pela elevada estatística de acidentes, fazem o seguro subir. Carros usados obtêm seguros mais caros do que os novos. Llançamentos obtêm seguros mais baratos, por não disporem de precedentes. Modelos raros e dispendiosos, ao contrário do que se imagina, obtêm seguros mais baratos que os modelos populares.

Também contam para diminuir o preço do seguro aspectos como disponibilidade de garagem fechada na residência e no local de trabalho; dispor de um emprego fixo – especialmente no serviço público; ser condutor com idade superior a 24 anos com um histórico exemplar, sem envolvimento em acidentes, e ter um histórico de proprietário que não seja vítima regular de roubo de carro.

Você pode conseguir apólices mais atrativas observando as regras das operadoras e fazendo cotações. Certifique-se da idoneidade do corretor de seguros e Informe número do chassi e dados de sua documentação, deixando muito claras as informações sobre modelo, versão ou histórico do automóvel. Estes cuidados lhe garantirão contratar uma apólice de preço realista e de cobertura eficaz.


Hediene

Título: Seguro automóvel: como ter uma apólice mais barata

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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608 

Imagem por: Elsie esq.

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 16:11:16

    Sempre é bom ter uma apólice segura, mas é preciso fazer pesquisa de mercado. Alinhar bom preço e qualidade é o mais importante!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Seguro automóvel: como ter uma apólice mais barata

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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