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Dosear a energia vital

Categoria: Desporto
Dosear a energia vital

Auto-controlo treina equilíbrio

A nossa energia vital é algo precioso para se dispender em vão e sem propósito. Esta filosofia do Judo é posta em prática quando se consegue enfraquecer o adversário, poupando o nosso dispêncio de energia, ao imobilizá-lo no tapete.

A luta, com duração de 3 a 20 minutos, equilibra os rápidos e frequentes movimentos que exercitam todo o corpo com uma força mental de auto-controlo e de rapidez de análise das melhores oportunidades para intervir.

Aplicar pouco golpes e certeiros é o objectivo-mor.

O sucesso desta prática secular reside na combinação da disciplina do corpo-mente e da força com o auto-controlo, que resultam num equilíbrio psico-emocional sustentado.

Cada etapa superada traduz-se numa cor diferente no cinturão do judoca. E esta evolução degrau a degrau é também motor de estímulo para uma auto-estima saudável.

Graças às suas características, o Judo é indicado para todas as idades e, especialmente, aconselhado para crianças hiperactivas ou com dificuldade de atenção, adolescentes que possam enfrentar uma fase mais problemática ou adultos com problemas de depressão ou de auto-estima.

Estima-se que este desporto tenha sido desenvolvido pelo japonês Jigoro Kano, em 1880, sendo modalidade Olímpica desde 1964.


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Título: Dosear a energia vital

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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