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Conheça sete tipos de anticoncepcionais

Categoria: Saúde
Comentários: 4
Conheça sete tipos de anticoncepcionais

Um dos métodos anticoncepcionais mais utilizados pelas mulheres é a pílula, pois ela é considerada a mais segura, com uma eficácia de 99%. Mas, atualmente, vários outros métodos puderam ser descobertos graças aos avanços científicos, tais como: hormônios injetáveis, implantes, DIU e adesivos. Dessa forma, muitas mulheres podem ficar em dúvida sobre qual deles é a melhor opção para combater a gravidez.

Segundo especialistas, no momento de escolher o melhor anticoncepcional é preciso considerar a idade, histórico de doenças e, até mesmo, o estilo de vida da mulher. Além disso, é importante ressaltar que esses métodos não previnem contra doenças sexualmente transmissíveis, como faz a camisinha. Conheça sete tipos de anticoncepcionais e depois, consulte um ginecologista para descobrir qual e o melhor para você.

Pílula oral – Existe em vários tipos de composições e em diferença de dosagens. Todos os dias devem ser ingeridos, no mesmo horário, apenas um comprimido e, esse procedimento deve ser feito por 21 dias seguidos. Na semana que a mulher ficar sem tomar a pílula, ela irá menstruar.

Injetável mensal e trimestral – O anticoncepcional mensal é mais aconselhado para mulheres que sofrem com náuseas, problemas intestinais e intolerância gástrica às pílulas orais. Já a trimestral não apresenta tantas contraindicações para as mulheres que sofrem com possíveis problemas cardiovasculares, pois sua composição não contém estrogênio.

Entretanto, ele pode provocar ganho de peso e dificulta a gravidez até mesmo quando seu uso é suspenso.

Adesivo transdérmico – Esse adesivo é colocado sob a pele, e assim, ela começa a absorver os hormônios. Cada um dura uma semana e ele deve ser trocado por três vezes seguidas. Depois, é feita uma pausa para que ocorra a menstruação, e o ciclo se inicia novamente. Ele é indicado para todas as mulheres que sofrem com intolerância gástrica à pílula e não é recomendável para quem tem trombose ou doenças coronarianas.

Pílula de progesterona – Indicada para mulheres que não podem ingerir substancias que contém estrogênio. Ele interrompe o fluxo menstrual e evita cólicas, entretanto, ele pode causar retenção de líquidos.

Anel vaginal – Ele é aconselhável para todas as mulheres que tem enjoo ou sofrem com dor de cabeça com o uso da pílula oral. Quando colocado, ele libera hormônios durante três semanas e depois disso, a mulher menstrua.

Implante subdérmico – Ele dura até três e é inserido na pele da mulher, assim, ele libera progesterona. Ele é o mais indicado para as mulheres que estão amamentando ou sofrem com endometriose. Entretanto, ele pode provocar acne e ganho de peso.

Minipílula – Sua eficácia é menor do que as pílulas normais, pois, possui baixas doses de progesterona. É indicado para as mulheres que tiveram filho e que ainda estão no período de amamentação.

DIU (Dispositivo Intrauterino) com progesterona – Ele dura cinco anos, evita as dores da cólica e é aconselhado para as mulheres que tem endometriose ou sofrem com excesso de fluxo na menstruação. Já o DIU de cobre, pode durar por até dez anos, dependendo do caso, e não pode ser usado por mulheres com cólicas ou excesso de fluxo, pois ele pode agravar esses quadros.


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Título: Conheça sete tipos de anticoncepcionais

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    22-07-2014 às 21:15:50

    É importante salientar que apesar de existirem muitos anticoncepcionais, cada mulher reage de modo diferente. Então, não se pode usar um só porque deu certo com a amiga. Consultar a ginecologista é bem recomendável.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoHelder

    09-07-2012 às 10:40:54

    A minha mulher anda usando um contraceptivo a alguns anos, e ela agora não consegue engravidar, vi ai no texto o método trimestral tem esse efeito secundário, mas não acho que seja esse que ela anda a tomar, será que existe outro que tenha esse mesmo efeito secundário?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSusana

    09-07-2012 às 10:35:06

    Eu no que toca a Anticoncepcionais eu usava o método Injetável mensal e trimestral, mas depois quando quis engravidar não consegui, fui ao médico e ele me disse que os efeitos secundários dos método Injetável mensal e trimestral poderia ser esse.
    Agora optei pela adopção. :P

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoMonica Alves

    09-07-2012 às 10:32:02

    Eu já testei alguns dos métodos que falou, e fiquei muito mais contente com a pílula normal, pois esse Anticoncepcional para mim foi o que me deu menos problemas e foi mais eficaz.

    ¬ Responder

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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