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Robin Williams E O Efeito Da Depressão

Categoria: Outros
Robin Williams E O Efeito Da Depressão

Em poucos dias, o mundo recebeu a triste notícia da morte (suicida por asfixia) de um dos mais estrelados atores do cenário cinematográfico – Robin Williams. Ele que atuou em diversos filmes e foi ganhador do Oscar de 1998 como ator coadjuvante no filme Gênio Indomável, foi encontrado em sua casa – morto! Sem deixar nenhuma carta e ainda terem deixado o mundo inteiro atônito, a perda desse grande comediante e ator, com certeza, deixará saudade.

Mas, o que se pode perceber com esse acontecimento fatal é que o mesmo já estava enfrentando uma forte depressão ao longo de um tempo. O ator já havia sido levado a uma clínica de reabilitação pelos efeitos viciantes da droga e álcool, mas após a saída teve recaída e o fato é que ele nunca conseguiu libertar-se do vício. O que deixa a todos muito tristes por ser um homem influente e com uma família linda. Não faltava nada para esse homem e às vezes, surge a pergunta: “Como um homem com todo seu esplendor, riqueza, sucesso, célebre pode cometer algo tão fatal com sua própria vida?”

Segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde, cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com essa depressão e constantemente estão lutando para se libertarem de uma vez por todas. Ela não tem hora e dia para vir e nem ir embora, porém o que mais preocupa é que atualmente esse distúrbio afetivo tem acometido mais e mais pessoas. Como o caso deste célebre ator que a enfrentava continuamente essa luta de libertação e talvez, a sua única escolha foi tirar sua própria vida.

É preciso entender a si mesmo e querer uma mudança radical. A escolha por remédios antidepressivos não têm um efeito muito eficaz e duradouro. Muitos dos que tomam esses tipos de remédios controlados acabam viciando-se e tornando-se totalmente dependentes deles. Talvez, outra forma de combate como alimentos naturais é até uma escolha mais saudável.

Mas, devido a todo esse fato é importante destacar que há muitos alimentos bons para
Combater como ovos, castanha-do-pará, nozes e amêndoas, mel, leite e iogurte desnatado, melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão, laranja e maçã. Experimente e saiba que a depressão pode ser combatida e só depende de você!


Luene Zarco

Título: Robin Williams E O Efeito Da Depressão

Autor: Luene Zarco (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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