Como lidar com o filho dele/a
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Apostar numa relação quando um dos parceiros já tem filhos pode não ser assim tão fácil.
Numa fase inicial, em que a paixão assume o papel principal, o parceiro(a) que não tem filhos, nem sequer pensa nos problemas que poderá vir a ter e tudo parece relativamente simples. Não é bem assim.
Não conseguir lidar com aquela criancinha enervante que não aceita que o pai ou a mãe possam ter alguém e que fazem a nossa vida num inferno, pode ser desgastante e levar mesmo à ruptura da relação. É então essencial aprender a lidar com os pequenos “monstros” antes que eles tornem a nossa vida num autêntico pesadelo!
Para quem passa por esta situação, sabe que é preciso tempo e muita paciência, principalmente quando se tratam de crianças que já não são assim tão pequenas que não se saibam impor, e nem assim tão crescidas que já não queiram saber da vida amorosa dos pais.
As crianças entre os 3 e os 12 anos (as idades mais críticas), vão querer marcar o seu território e a sua posição enquanto filhos (aquela posição que ninguém consegue alterar de forma alguma). E elas sabem disto! Sabem que no limite, os filhos nunca serão trocados e vão usar todos os estratagemas para “desgraçar a vida” do pai ou da mãe, caso não gostem da escolha amorosa dos mesmos.
O que fazer então? As soluções são mais simples do que parece á primeira vista:
• Criar momentos divertidos a três para que a criança guarde recordações agradáveis desses momentos;
• Não discutir em frente da criança. Ao primeiro sinal de zanga, ela vai usar isso a seu favor;
• Dar espaço para que a criança mantenha a sua privacidade com o pai ou a mãe sem ter que dividir a sua atenção com terceiros;
• Se possível, e isto é quase imperativo, ter momentos a sós com a criança de forma a criar intimidade;
• Demostrar interesse pelas actividades e interesses da criança, fazendo-a sentir-se importante;
• Nunca, em situação alguma, falar do(a) ex de forma depreciativa. Cair neste erro, é perder a guerra imediatamente!
Mesmo quando nenhuma destas soluções parece fazer efeito, o segredo é não desistir! Uma criança que se sinta amada, mais cedo ou mais tarde, vai ceder ao sentir que esse amor é sincero e que em nada mudou o que o pai ou a mãe sente por ela.
No entanto, é fundamental para quem lida com esta situação, não perder o seu próprio espaço na relação. Ceder aos caprichos de uma criança, não significa estar sempre com um sorriso na cara, se não for essa a vontade. Esta situação não é apenas difícil para a criança.
Também o é para o adulto que lida com ela, principalmente se é a primeira vez que o faz.
Por experiência própria, sei que esta situação pode ser um autêntico pesadelo!
O que é que eu fiz? Mantive sempre a minha posição enquanto adulta, cedi quando achei razoável fazê-lo e tinha uma máxima que era: “ Eu não sou tua mãe, não quero ser, mas posso ser a tua melhor amiga!” Ainda hoje nos adoramos!
Numa fase inicial, em que a paixão assume o papel principal, o parceiro(a) que não tem filhos, nem sequer pensa nos problemas que poderá vir a ter e tudo parece relativamente simples. Não é bem assim.
Não conseguir lidar com aquela criancinha enervante que não aceita que o pai ou a mãe possam ter alguém e que fazem a nossa vida num inferno, pode ser desgastante e levar mesmo à ruptura da relação. É então essencial aprender a lidar com os pequenos “monstros” antes que eles tornem a nossa vida num autêntico pesadelo!
Para quem passa por esta situação, sabe que é preciso tempo e muita paciência, principalmente quando se tratam de crianças que já não são assim tão pequenas que não se saibam impor, e nem assim tão crescidas que já não queiram saber da vida amorosa dos pais.
As crianças entre os 3 e os 12 anos (as idades mais críticas), vão querer marcar o seu território e a sua posição enquanto filhos (aquela posição que ninguém consegue alterar de forma alguma). E elas sabem disto! Sabem que no limite, os filhos nunca serão trocados e vão usar todos os estratagemas para “desgraçar a vida” do pai ou da mãe, caso não gostem da escolha amorosa dos mesmos.
O que fazer então? As soluções são mais simples do que parece á primeira vista:
• Criar momentos divertidos a três para que a criança guarde recordações agradáveis desses momentos;
• Não discutir em frente da criança. Ao primeiro sinal de zanga, ela vai usar isso a seu favor;
• Dar espaço para que a criança mantenha a sua privacidade com o pai ou a mãe sem ter que dividir a sua atenção com terceiros;
• Se possível, e isto é quase imperativo, ter momentos a sós com a criança de forma a criar intimidade;
• Demostrar interesse pelas actividades e interesses da criança, fazendo-a sentir-se importante;
• Nunca, em situação alguma, falar do(a) ex de forma depreciativa. Cair neste erro, é perder a guerra imediatamente!
Mesmo quando nenhuma destas soluções parece fazer efeito, o segredo é não desistir! Uma criança que se sinta amada, mais cedo ou mais tarde, vai ceder ao sentir que esse amor é sincero e que em nada mudou o que o pai ou a mãe sente por ela.
No entanto, é fundamental para quem lida com esta situação, não perder o seu próprio espaço na relação. Ceder aos caprichos de uma criança, não significa estar sempre com um sorriso na cara, se não for essa a vontade. Esta situação não é apenas difícil para a criança.
Também o é para o adulto que lida com ela, principalmente se é a primeira vez que o faz.
O que é que eu fiz? Mantive sempre a minha posição enquanto adulta, cedi quando achei razoável fazê-lo e tinha uma máxima que era: “ Eu não sou tua mãe, não quero ser, mas posso ser a tua melhor amiga!” Ainda hoje nos adoramos!