Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > Low-cost, conceito em expansão

Low-cost, conceito em expansão

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 8
Comentários: 2
Low-cost, conceito em expansão

A termo low cost começou efetivamente nas companhias aéreas, mas alargou-se a muitos outros setores.

Na verdade, o low-cost, ou baixo custo, tornou-se uma solução para quem quer pagar menos por um seviço ou produto.

É um termo que deriva do inglês, como baixo custo e começou a ser utilizado quando surgiram as primeiras companhias aéreas que oferecem viagens a baixo preço, embora não oferecam refeições a bordo nem serviço de bagagem.
Hoje em dia, o termo alargou-se a outros setores e é utilizado em diversas áreas de atuação, na hotelaria, seguros, ginásios e pelas telecomunicações, entre outros exemplos.

O modelo económico do low cost, baseia-se no preço competitivo e na eficiência dos serviços para apresentar um produto ou um serviço a um preço mais económico, de acordo com Sérgio Bastos, responsável pelo site low-cost em Portugal.
As empresas low-cost apresentam tarifas mais baixas pelos seus serviços extra dispensáveis e elimina o intermediário, como por exemplo as agências de viagens no caso do turismo.

Ao longo dos anos, as empresas têm vindo a acrescentar benefícios adicionais aos seus produtos e serviços, aumentando o custo associado a estes.
Graças a estes serviços é possível adquirir-se produtos mais baratos, sem serviços adicionais.

Esta foi uma solução que surgiu como resposta ao aumento dos preços, sendo cada vez menos sinónimo de falta de qualidade.
De acordo com alguns estudos e opiniões de mercado, demonstra-se que há cada vez mais produtos e serviços de ótima qualidade e preço, para quem o fenómeno já atinge muitas camadas sociais.

Na realçidade, estes produtos já não se cingem às camadas mais baixas mas também a outras e a sua qualidade nem se distingue dos outros.
A crise financeira que se vive no mundo impulsionou o aparecimento de serviços low-cost, devido á necessidade de adquiri produtos com preços mais ecoómicos, e ainda da necessidade das empresas aumentarem a sua eficiência e competitividade.

Há uma mudança evidente na forma como as empresas passaram a olhar o mercado e mesmo as maiores já sentem a necessidade de adotar os processos das low-cost.
as companhias aéreas são o modelo pioneiro porque comercializam voos pela internet, eliminando serviços e taxando os serviços extra.

Com efeito estas companhias conseguiram criar um nicho de mercado que chega aos 30 ou 40 por cento da totalidade do tráfego aéreo mundial.

No que diz respeito à hotelaria, os hostels permitem apenas o alojamento, sem serviços extra, ás vezes partilhando a casa de banho.

Até nos medicamentos, já se praticam os produtos low-cost, devido aos genéricos não envolverem os custos de produçao das grandes companhias.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Low-cost, conceito em expansão

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 8

609 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    29-08-2014 às 13:56:26

    O conceito, low-cost, possibilitou o acesso fácil para todo e qualquer tipo de pessoa. Permitiu, inclusive, o maior número de pessoas viajarem, o que é de grande valia! Graças a essa nova modalidade de baixo custo, mas com uma boa qualidade é que se pode obter produtos e serviços fáceis e essenciais de sobrevivência!

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    17-09-2012 às 15:48:48

    O termo low-cost ainda é bastante recente. Pelo menos sá agora ele tem sido posto em prática.Cada vez mais podemos encontrar esta expressão nas agências de viagens, restaurantes, agências de férias, eventos e outras.O termo significa uma compra ou serviço, mais barato, em especial em dias específicos.

    ¬ Responder

Comentários - Low-cost, conceito em expansão

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

Pesquisar mais textos:

Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios