Educar para a sensibilidade: eis a nova missão do educador

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Nos tempos atuais de alta tecnologia, pouco espaço para brincar ao ar livre, muita violência e intolerância faz-se necessário um novo ponto de vista em relação à educação e ao ato de educar. Educador é todo aquele que de alguma forma proporciona momentos de interação e aprendizagem, podendo ser o professor, o familiar, o amigo, o funcionário da escola ou qualquer outra pessoa que venha participar desse processo. Educando é todo aquele que nessa interação constrói conhecimento, conceitua, levanta hipóteses e resolve problemas.
Os problemas da sociedade moderna são: a velocidade em que tudo acontece, a falta de paciência e tempo dos pais, os estímulos externos provenientes da tecnologia, como aparelhos celulares, vídeo games, computadores entre outros que, elaborados para facilitarem a vida; em excesso, causam transtornos às crianças. O equilíbrio é a chave do mundo, portanto deve-se proporcionar momentos de contato com a internet, por exemplo, mas dar tempo ao ar livre para que a criança e o adolescente possam interagir, brincar e aprender.
Além disso, a educação sempre se preocupou muito em passar conteúdos estanques e sabe-se, com a evolução da história da educação, que a interdisciplinaridade e os projetos de ensino, envolvendo vivências, garantem uma maior e mais intensa aprendizagem. Os educadores hoje, sendo eles quem forem, devem estar atentos à ensinar e a educar a sensibilidade, o olhar, a curiosidade.
Deve-se evitar a cultura do mínimo, daquela ideia errônea de que o melhor é o que menos trabalho dá, pois agindo assim, esforça-se menos e muitas vezes, recebe-se tudo pronto sem haver necessidade de se ir ao encontro da construção do conhecimento. Pensa-se menos, observa-se menos ainda e, na maioria das vezes, almeja-se objetivos quase inalcansáveis e frustra-se com isso. Está-se sempre na busca de uma felicidade utópica. Por isso nunca se consegue ser feliz. Em virtude disso, tanta tristeza e depressão, o mal da sociedade moderna.
É preciso, e imprescindível, que o educador ensine a criança a olhar, a valorizar o que está vendo por mais simples que a forma seja. Educar para a sensibilidade é um ato de amor, de conquista e de carinho. Aquele que é sensível ama, é feliz e passa isso adiante.
É muito importante ensinar as partes das plantas, os animais e seus reinos, ordens e filos, mas tão importante quanto isso é fazer o educando perceber a beleza da árvore, a importância da sua sombra, a complexidade da natureza, a belo barulho das águas, a magnificência da natureza e todos os seus detalhes.
Quem educa para a sensibilidade colabora para a formação de um adulto melhor, de um cidadão preocupado com o futuro do planeta e da vida humana. Quem é educado para a sensibilidade aceita o outro, respeita as diferenças e a pluralidade cultural, conhece a ética e é um ser ético e preocupado com o ambiente.
É fundamental ater-se aos detalhes. Ensinar conteúdos que talvez se precise é importante, mas ensinar a perceber o outro, a vida e valorizar tudo o que existe é muito mais necessário ao futuro de todos. Deve-se valorizar, então, a curiosidade da criança. Para ela um simples movimento de uma formiga, um voo de uma borboleta, um latido de um cão é um ato de louvor. Ela se espanta, valoriza, percebe, quer ver de novo...A criança sabe olhar, ser sensível. O adulto é que vai perdendo, sem explicação, essa dimensão da capacidade humana. Faz-se necessário, então, que se volte a ser criança no sentido de se deparar novamente com a possibilidade de observar, de ser sensível para perceber a vida, o homem, a natureza e todas as suas possibilidades.
Os problemas da sociedade moderna são: a velocidade em que tudo acontece, a falta de paciência e tempo dos pais, os estímulos externos provenientes da tecnologia, como aparelhos celulares, vídeo games, computadores entre outros que, elaborados para facilitarem a vida; em excesso, causam transtornos às crianças. O equilíbrio é a chave do mundo, portanto deve-se proporcionar momentos de contato com a internet, por exemplo, mas dar tempo ao ar livre para que a criança e o adolescente possam interagir, brincar e aprender.
Além disso, a educação sempre se preocupou muito em passar conteúdos estanques e sabe-se, com a evolução da história da educação, que a interdisciplinaridade e os projetos de ensino, envolvendo vivências, garantem uma maior e mais intensa aprendizagem. Os educadores hoje, sendo eles quem forem, devem estar atentos à ensinar e a educar a sensibilidade, o olhar, a curiosidade.
Deve-se evitar a cultura do mínimo, daquela ideia errônea de que o melhor é o que menos trabalho dá, pois agindo assim, esforça-se menos e muitas vezes, recebe-se tudo pronto sem haver necessidade de se ir ao encontro da construção do conhecimento. Pensa-se menos, observa-se menos ainda e, na maioria das vezes, almeja-se objetivos quase inalcansáveis e frustra-se com isso. Está-se sempre na busca de uma felicidade utópica. Por isso nunca se consegue ser feliz. Em virtude disso, tanta tristeza e depressão, o mal da sociedade moderna.
É preciso, e imprescindível, que o educador ensine a criança a olhar, a valorizar o que está vendo por mais simples que a forma seja. Educar para a sensibilidade é um ato de amor, de conquista e de carinho. Aquele que é sensível ama, é feliz e passa isso adiante.
É muito importante ensinar as partes das plantas, os animais e seus reinos, ordens e filos, mas tão importante quanto isso é fazer o educando perceber a beleza da árvore, a importância da sua sombra, a complexidade da natureza, a belo barulho das águas, a magnificência da natureza e todos os seus detalhes.
É fundamental ater-se aos detalhes. Ensinar conteúdos que talvez se precise é importante, mas ensinar a perceber o outro, a vida e valorizar tudo o que existe é muito mais necessário ao futuro de todos. Deve-se valorizar, então, a curiosidade da criança. Para ela um simples movimento de uma formiga, um voo de uma borboleta, um latido de um cão é um ato de louvor. Ela se espanta, valoriza, percebe, quer ver de novo...A criança sabe olhar, ser sensível. O adulto é que vai perdendo, sem explicação, essa dimensão da capacidade humana. Faz-se necessário, então, que se volte a ser criança no sentido de se deparar novamente com a possibilidade de observar, de ser sensível para perceber a vida, o homem, a natureza e todas as suas possibilidades.
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Comentários ( 1 ) recentes
Cristina
03-06-2013 às 18:55:09Rosana,
¬ Responder
Adorei o seu texto "Educando ara a Sensibilidade". Este é o Tema que desenvolveremos no V Encontro de Capacitação e Motivação de Eucadores Espirittas nos Nordeste Dos Estados Unidos em Stembro de 2013. Parabens! Voce nos inspirou.
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