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Museus, o lugar “sagrado” da cultura

Categoria: Arte
Visitas: 10
Museus, o lugar “sagrado” da cultura

A noção de museu tem apresentado conceitos distintos durante os últimos dois séculos. Na actualidade, parece consensual que se trata de instituições permanentes, que visam prestar serviço à sociedade e ao respectivo desenvolvimento, sem objectivos lucrativos, abertas ao público, e que angariam, preservam, investigam, revelam e patenteiam evidências materiais dos povos e das suas ambiências, com propósitos de estudo, educação e mero usufruto. Qualquer instituição, pública ou privada, tem uma missão específica, e a dos museus passa por congregar, acrescentar e divulgar referências patrimoniais e achados arqueológicos e etnográficos.

Os museus constituem importantes pontes de ligação com o passado e protegem os traços tangíveis de valores legados pelos antepassados dos mais diversos contextos histórico-culturais. As colecções museológicas, em conjunto com a herança de monumentos, formam uma fatia expressiva do que se considera património cultural. Sendo assim, os bens guardados nos museus funcionam, simultaneamente, como actores e instrumentos de diálogo intercultural. No entanto, muitas são as questões que se levantam aos profissionais dos museus, relativamente à elaboração, discussão e trabalho destes como um equipamento cultural diferenciado nos roteiros turísticos.

Acontece que os museus não devem ser apenas mais um ponto turístico, mas sim lugares de (quase) culto, onde as preocupações devem ir além do bom acolhimento e de um préstimo exímio. Na verdade, o ideal é que os museus sejam locais de troca, onde se encontrem opiniões e se estabeleçam laços e pontes que ajudem na formação de cidadãos mais conhecedores do seu papel na imensa assembleia universal. A vertente educacional dos museus é tão necessária e influente quanto a sua incumbência científica!

Os museus precisam de estabelecer uma diferença essencial entre o antes e o depois da visita. Sempre que surjam na mente do visitante muitas perguntas, quer dizer que se facilitou o conhecimento e se estimulou a criatividade e, deste modo, foi cumprida a missão dos museus, que vai muito além de escarafunchar em arquivos bolorentos de memórias perras ou de prestar homenagem a uma História moribunda e, ainda por cima, distante, impessoal, indiferente. Conservar os testemunhos ancestrais e fomentar a expressão de aspirações culturais é meio caminho andado para compreender transformações verificadas a nível dessa mesma cultura e da sociedade, conferindo protagonismo à identidade e à diversidade de um mundo em constante metamorfose.

As idas aos museus não dão, todavia, para aprender tudo. Nesta perspectiva, há que inflamar os espíritos do desejo de perscrutar livros e autores diversos, procurando contribuições filosóficas, sociológicas, antropológicas, biológicas, e tantas outras, cuja complementaridade proporcione a aproximação a outros povos e o respeito devido a civilizações divergentes. De facto, os museus devem ser espaços democráticos de conhecimento e de inclusão social, entendidos como um bem público.


Maria Bijóias

Título: Museus, o lugar “sagrado” da cultura

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Museus, o lugar “sagrado” da cultura

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Título:Como fazer disfarces de Carnaval

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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