Diorama - representação da vida real
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A decoração e os trabalhos manuais estão sempre em busca de novidades e alternativas para desenvolver materiais e torná-los peças importantes na construção de ambientes ou continuar usando modelos antigos de construções, revisitando suas técnicas e aperfeiçoando-as. Um dos exemplos destes belos trabalhos é o diorama. Diorama consiste em um quadro feito em madeira, no formato de uma caixa, com bordas em relevo ou em uma base pequena que retrate uma cena real em menos escala. São menores que maquetes espacialmente. Dentro dessa moldura ou base são representadas cenas diversas. Essas peças podem decorar vários ambientes, tanto residenciais quanto comerciais.
Os dioramas são, portanto, representações da vida real em miniatura. Essas representações são muito realistas e objetivam a apreciação e o entretenimento. As cenas representadas podem contar com paisagens rurais, urbanas ou praianas, com personagens, com pessoas, animais ou acontecimentos históricos. Enfim, as possibilidades de representação são muito vastas. Elas estão ligadas ao conhecimento de mundo do artista e a sua interpretação da realidade.
Em virtude do formato da tela, a impressão de ser uma cena tridimensional é incrível. É trabalhado também o contraste da claridade e da obscuridade para dar a idéia do real. Na verdade o diorama produz cenas cotidianas, realizadas em espaços reais, em um espaço menor. Apresenta diversas técnicas para a sua confeção. Para confecionar esta arte é necessário um planejamento prévio. Neste projeto inicial pensa-se na cena a retratar, no espaço do diorama e como ele pode ser utilizado, nas personagens da cena, nas miniaturas que deverão ser esculpidas e com que materiais elas serão confecionadas. Paciência e amor à arte da miniaturização e ao realismo são fundamentais a quem deseja dedicar-se a este tipo de arte ou para quem as quer para apreciação. Todos os detalhes que envolvem a cena devem ser friamente analisados, pensados, estudados e realizados. O que garantirá a verossimilhança da produção.
Para confecionar os dioramas além de todo o planejamento, também é necessário observar as proporções da cena a fim de não cometer erros que prejudicarão o resultado final do trabalho. A modelagem é feita pelo artesão, porém os acessórios que envolvem a cena devem ser adquiridos cuidadosamente. A oferta de acessórios para dioramas ainda é restrita a alguns kit´s; aos poucos eles estão sendo mais fabricados na medida em que são solicitados. Essa dificuldade é apresentada quando as cenas retratadas são fieis a fatos históricos. Nesse aspeto há a necessidade de incluir acessórios específicos a dado momento da história.
O diorama foi criado em 1822 por Louis Daguerre, o mesmo que julgam os franceses ter sido o inventor da fotografia. Os dioramas mais famosos estão expostos nos museus do mundo, especialmente nos museus de História, já que representam cenas realistas de acontecimentos históricos. O principal museu que expõe dioramas é o Museu Cívico de História Natural de Milão, com um acervo de mais ou menos cem dessas peças. Os dioramas mais populares são os de aviões, os militares e os de guerra por retratarem cenas bastante conhecidas da história mundial. Eles podem ser feitos de papel ou com esculturas. Os modelistas apreciam bastante essa arte, assim como os colecionadores de miniaturas que veem na confeção dos dioramas os cenários ideais para inserir suas coleções, dando, com isso, contexto e cena realista a elas.
Os dioramas são, portanto, representações da vida real em miniatura. Essas representações são muito realistas e objetivam a apreciação e o entretenimento. As cenas representadas podem contar com paisagens rurais, urbanas ou praianas, com personagens, com pessoas, animais ou acontecimentos históricos. Enfim, as possibilidades de representação são muito vastas. Elas estão ligadas ao conhecimento de mundo do artista e a sua interpretação da realidade.
Em virtude do formato da tela, a impressão de ser uma cena tridimensional é incrível. É trabalhado também o contraste da claridade e da obscuridade para dar a idéia do real. Na verdade o diorama produz cenas cotidianas, realizadas em espaços reais, em um espaço menor. Apresenta diversas técnicas para a sua confeção. Para confecionar esta arte é necessário um planejamento prévio. Neste projeto inicial pensa-se na cena a retratar, no espaço do diorama e como ele pode ser utilizado, nas personagens da cena, nas miniaturas que deverão ser esculpidas e com que materiais elas serão confecionadas. Paciência e amor à arte da miniaturização e ao realismo são fundamentais a quem deseja dedicar-se a este tipo de arte ou para quem as quer para apreciação. Todos os detalhes que envolvem a cena devem ser friamente analisados, pensados, estudados e realizados. O que garantirá a verossimilhança da produção.
O diorama foi criado em 1822 por Louis Daguerre, o mesmo que julgam os franceses ter sido o inventor da fotografia. Os dioramas mais famosos estão expostos nos museus do mundo, especialmente nos museus de História, já que representam cenas realistas de acontecimentos históricos. O principal museu que expõe dioramas é o Museu Cívico de História Natural de Milão, com um acervo de mais ou menos cem dessas peças. Os dioramas mais populares são os de aviões, os militares e os de guerra por retratarem cenas bastante conhecidas da história mundial. Eles podem ser feitos de papel ou com esculturas. Os modelistas apreciam bastante essa arte, assim como os colecionadores de miniaturas que veem na confeção dos dioramas os cenários ideais para inserir suas coleções, dando, com isso, contexto e cena realista a elas.
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Comentários ( 1 ) recentes
- márcia Elizabeth M de Queiroz
22-09-2010 às 04:16:17Tive uma bom resultado em trabalhar com paisagens naturais e culturais ,representadas por dioramas,com alunos da EJA III,na disciplina de Geografia.
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