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Arte da Suméria

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Arte da Suméria

Na Suméria destacam-se as cidades de Ur, Uruk e Lagash. Para os sumérios, a vida dependia do apaziguamento dos deuses, que tinham controlo das forças naturais, como o clima e as águas – a fertilidade da terra. Cada cidade tinha uma divindade por patrono, a quem os habitantes deviam devoção e sustento. O templo fornecia aos agricultores material para cultivar e estes, em troca, doavam uma porção do seu cultivo ao templo. O templo destaca-se pela sua arquitectura, construído com tijolo de adobe, revestido a argamassa. Há dois templos sumérios: templos baixos, que estavam ao nível do chão, e os templos superiores, que eram elevados através de uma plataforma. Os templos eram erguidos em locais elevados, como montanhas, pois os sumérios acreditavam que assim ficam mais perto do deus. O templo Branco era um dos seus templos dedicados ao deus Anu, o chefe dos deuses sumérios. Foi utilizado tijolo e caído, daí o seu nome. Os deuses sumérios são: Anu, reside nos céus, e é o deus dos céus e do espaço; Enki, deus das águas doces, da sabedoria e das artes; Enlil, deus da tempestade, do vento, do céu e da chuva.

Uruk foi a pátria de Gilgamesh, herói do poema épico que descreve as suas aventuras. A epopeia atribui a Gilgamesh a construção das muralhas da cidade e do templo de Ishtar, deusa do amor, da guerra e a fertilidade, protectora de Uruk e filha de Anu.

A zigurate de Ur data de 2100 a.C., dedicado ao deus Nanna, deus da Lua, Sin em acádico. Na sua base assentava 57 por 40 metros e atingia os 17 metros de altura. As três escadarias convergiam para a entrada. Cada uma tinha 100 degraus. A escada principal estava perpendicularmente ao templo. As outras duas eram paralelas à muralha de base. Foi totalmente construído com tijolos e palha. Edificado por Ur-Nammu e concluído pelo seu filho. Após os acádios, Nabucodonosor II ordenou a sua reconstrução.

A Patesi Gudea, de Lagash, é a representação de uma figura sentada ou em pé, com um ar sereno, em oração. A sua forma cilíndrica, ou trapezoidal, é muito interessante.

Daniela Vicente

Título: Arte da Suméria

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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