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Os sacerdotes e o culto dos mortos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 6
Os sacerdotes e o culto dos mortos

Os sacerdotes eram os representantes dos faraós.

Os templos de culto eram as residências terrenas dos deuses e deusas egípcias. Os templos funerários eram os lugares onde a memória dos reis divinizados era perpetuada. Ambos os tipos de templos empregavam sacerdotes.

O rei era o sacerdote chefe, mas era comum depositar o seu poder noutro homem, o sumo sacerdote. Os sacerdotes eram servos de deus, serviam e viviam no templo. Só podiam usar vestes de linho branco e sandálias feitas de papiro. Os produtos animais não eram aceites, pois eram impuros. Não podiam ter pelos no corpo, logo rapavam o cabelo e a barba.
Depois de terem atingido a pureza, os sacerdotes estavam preparados para iniciar os rituais diários. A sua finalidade era honrar o deus. Havia pelo menos 3 serviços religiosos por dia, correspondendo cada um deles a uma refeição. Ao amanhecer o deus era acordado pelos cantores do templo. A estátua era lavada e vestida. A refeição, na forma de oferendas de alimentos e bebidas, era posta na frente do santuário. Assim que se julgava que o Deus estava satisfeito, a comida era retirada e dada ao pessoal do templo.

Os sacerdotes negavam a vida sexual enquanto serviam no templo. Fora deste podiam casar, constituir família e prosseguir nas suas tarefas normais.

Uma vez que as pessoas não tinham direito de entrar nos templos, as festividades religiosas permitiam um maior contacto com o deus. O livro sagrado era transportado pelo sacerdote. Havia um outro sacerdote que cuidava do calendário religioso para que estes festivais ocorressem na altura certa.

Nas necrópoles, destinado a realizar as operações de embalsamento e as cerimónias de enterramento, a assegurar o culto funerário, havia também um tipo particular de sacerdote: o funerário. Estavam encarregues dos rituais relacionados com a mumificação.

O sacerdote tinha como função a conversão do defunto num imortal. O principal sacerdote surgia em forma do deus Anúbis, pai dos embalsamadores. O corpo do defunto era levado para um lugar especial. Aqui, era extraído no cérebro pelas fossas nasais ou por um orifício feito na cabeça. No tronco era feito uma incisão no lado esquerdo do abdómen através do qual se extraiam os intestinos e as vísceras.

Os pulmões, os intestinos, o fígado e o estômago eram lavados cuidadosamente com substâncias aromáticas, secos e guardados em vasos (canopos), com tampas, que reproduziam os filhos de Horus:
Hapi, Duamutef, Imseti e Kebehsenuef. Todo o interior do corpo era lavado e ungido com vinho de palma, óleo e especiarias. O coração e os rins permaneciam no interior do corpo. O corpo ressequido, só pele e osso, recuperava a sua flexibilidade através da aplicação de resina e de natrão, e o seu volume original com bolas de linho. De seguida o corpo era lavado e massajado com perfumes, incenso e óleo. Acaba-se com o processo de envolver a múmia começando pelos dedos, os membros e depois o tronco. Já com a máscara funerária, a múmia era colocada no sarcófago.


Daniela Vicente

Título: Os sacerdotes e o culto dos mortos

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - Os sacerdotes e o culto dos mortos

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O meu instrumento musical avariou!

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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