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Alimentação - Destruindo Os Mitos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alimentação
Alimentação - Destruindo Os Mitos

A olho nu parece-nos que andar sempre a comer engorda, que beber muita água promove a retenção de líquidos… A sabedoria popular diz-nos que comer laranjas à noite mata, que comer limão faz anemia… enfim… uma porção de coisas que vão alimentando no nosso cérebro ideias erradas que em nada favorecem uma alimentação nutritiva, equilibrada e saudável.

Em primeiro lugar precisamos saber o que comer. Depois quando comer. Finalmente como comer.

Todos sabemos que a alimentação é fundamental para a vida humana, e a importância da alimentação é tanto maior quanto maiores os problemas de saúde que as pessoas possam apresentar.

Quando tudo vai bem comemos qualquer coisa, em qualquer hora, e de qualquer maneira e tudo continua bem, no entanto estas “asneiras” que vamos fazendo ao longo do nosso percurso de vida vão determinando o quanto nos teremos que preocupar com a nossa alimentação no futuro.

O que comer é a primeira premissa a desvendar. Em circunstâncias normais, ou seja, desde que não exista nenhuma patologia limitativa, comer tudo, e comer tudo não significa despejar a travessa e ir procurar no tacho se ainda há mais… significa comer de tudo em quantidades equilibradas.

Quando comer, em primeiro lugar significa comer todos os dias, mas não basta todos os dias, necessitamos fazer pelo menos cinco refeições diárias distribuídas pelo dia, sendo elas o pequeno almoço, meio da manhã, almoço, meio da tarde e jantar, depois podemos ainda introduzir mais duas, final da tarde e ceia, tudo isto dependendo das horas que vão desde que nos levantamos até nos deitarmos, sendo que devemos distanciar as refeições duas horas entre si.

Como comer é definitivamente a questão mais complicada uma vez que nos remete para a confeção dos alimentos que por sua vez está muitas vezes ao tempo de que disponibilizamos para o fazer. No entanto devemos preferir sempre cozer ou grelhar os alimentos, sempre que não os pudermos consumir crus, sendo que esta última forma é a preferencial nos vegetais, carne e peixe, ficamo-nos pelo cozido ou grelhado, depois salteado ou estufado, depois assado, e finalmente, muito no final da lista vêm os guisados e os fritos.


Ana Sebastião

Título: Alimentação - Destruindo Os Mitos

Autor: Ana Sebastião (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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