Goste muito de si!
Categoria: Alimentação
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A alimentação é uma das principais condicionantes de um crescimento correcto e de um desenvolvimento harmonioso. São muitos os nutrientes de que o nosso organismo necessita e, no curto, médio ou longo prazo a privação deles far-se-á notar, geralmente da pior maneira. Défices constantes e níveis em falta não repostos de certos elementos essenciais conduzem a situações crónicas, que podem ser irreversíveis.
Há ainda muita gente a morrer de fome, pelo que, para além da responsabilidade social que assiste a cada cidadão de sanar, dentro das suas possibilidades, esta realidade incontornável do panorama mundial no bocadinho de mundo que lhe cabe, é razão para se respeitar, valorizar e agradecer a comida que vamos tendo.
Mas se uns não possuem o suficiente para sobreviver, outros entopem-se, literal e reiteradamente, de tudo o que faz mal à saúde. São extremos que jamais se tocam e que raramente conhecem a existência recíproca. Enquanto os primeiros morrem de subnutrição, os segundos perecem de explosão: as veias não suportam tamanha quantidade de gorduras e de açúcares na circulação sanguínea! A expressão «pela boca morre o peixe» não se aplica só a espécies marinhas…
Com o pouco tempo de que, hoje em dia, se dispõe para tudo, os alimentos são cada vez mais calóricos e menos nutritivos. Já diz o ditado que «depressa e bem não há quem», e esta verdade universal tem no domínio alimentar uma confirmação irrefutável. O sustento à base de fast food, de pratos pré-cozinhados, de pequenos-almoços compostos por café e um bolo, ou refeições principais constantes de uma sopa, engolida de pé ao balcão de um snack-bar ou de uma pastelaria, acompanhada por um salgadinho, frito, pois claro, fornecedora de calorias em excesso mas, simultaneamente, pouco saciante, integra um conjunto de erros crassos cuja repetição continuada o corpo não perdoa. Por norma, quem assim come durante o dia, ao jantar, em casa, banqueteia-se esplendidamente para se deitar quase logo de seguida. Mais uma asneira que traz anexada uma factura cara.
Entretanto, a alimentação constitui um cenário dantesco e terrífico em determinadas situações e circunstâncias. As mães de crianças que dificilmente abrem a boca à colher que o digam. Por outro lado, existem graves doenças do foro psicológico e afectivo relacionadas com os víveres. A anorexia, a bulimia e a alimentação compulsiva lideram este ranking de padecimentos horríveis que podem ter como desfecho a própria morte. Nestes casos, um acompanhamento próximo e atento pode evitar autênticas tragédias!
O ramo da nutrição tem apresentado um incremento substancial no número de utentes que manifestam preocupação em perder peso ou, simplesmente, obter dicas para uma alimentação mais saudável. São os médicos quem afirma que nós «somos o que comemos» …
Há ainda muita gente a morrer de fome, pelo que, para além da responsabilidade social que assiste a cada cidadão de sanar, dentro das suas possibilidades, esta realidade incontornável do panorama mundial no bocadinho de mundo que lhe cabe, é razão para se respeitar, valorizar e agradecer a comida que vamos tendo.
Mas se uns não possuem o suficiente para sobreviver, outros entopem-se, literal e reiteradamente, de tudo o que faz mal à saúde. São extremos que jamais se tocam e que raramente conhecem a existência recíproca. Enquanto os primeiros morrem de subnutrição, os segundos perecem de explosão: as veias não suportam tamanha quantidade de gorduras e de açúcares na circulação sanguínea! A expressão «pela boca morre o peixe» não se aplica só a espécies marinhas…
Com o pouco tempo de que, hoje em dia, se dispõe para tudo, os alimentos são cada vez mais calóricos e menos nutritivos. Já diz o ditado que «depressa e bem não há quem», e esta verdade universal tem no domínio alimentar uma confirmação irrefutável. O sustento à base de fast food, de pratos pré-cozinhados, de pequenos-almoços compostos por café e um bolo, ou refeições principais constantes de uma sopa, engolida de pé ao balcão de um snack-bar ou de uma pastelaria, acompanhada por um salgadinho, frito, pois claro, fornecedora de calorias em excesso mas, simultaneamente, pouco saciante, integra um conjunto de erros crassos cuja repetição continuada o corpo não perdoa. Por norma, quem assim come durante o dia, ao jantar, em casa, banqueteia-se esplendidamente para se deitar quase logo de seguida. Mais uma asneira que traz anexada uma factura cara.
O ramo da nutrição tem apresentado um incremento substancial no número de utentes que manifestam preocupação em perder peso ou, simplesmente, obter dicas para uma alimentação mais saudável. São os médicos quem afirma que nós «somos o que comemos» …
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Comentários ( 1 ) recentes
- Helio Faria
16-03-2009 às 11:03:57Que máximo! Uahu! Querida , escreves com boa onda sobre alimentação.
¬ Responder
E que foto! É o máximo querida!