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Influência da mente/memória no menu e na dieta

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Influência da mente/memória no menu e na dieta

Ninguém contraporá que o ato de se alimentar é uma necessidade básica para a preservação da vida. Mas, na verdade, é muito mais do que isso. Comer traduz, de igual modo, um processo emocional. Quem é que não recorre a um chocolate num momento de maior stress ou angústia? E porque é que inúmeras pessoas torcem o nariz às couves de Bruxelas? O paladar não será a razão principal; talvez se pudessem adiantar os almoços insípidos na escola ou os jantares em casa da avó…

Se pensássemos bem na gordura e nos químicos que um hambúrguer contém e no mal que nos fazem, essa fatia de carne picada e generosamente temperada perderia a atração emocional. A comida boa, saudável, é aquela que a Natureza nos proporciona: frutos, ovos, legumes, sementes, …Já os famosos croissants, os queques, as gomas e toda essa panóplia de “compensadores afetivos” são alimentos processados, e, portanto, não naturais, que não podem ser ingeridos no seu estado puro.

Todavia, os bolos e os doces em geral são associados a felicidade e a momentos prazeirosos. Na idade adulta, tendemos a estabelecer relação entre esses alimentos e uma inigualável sensação de conforto. De facto, a mente é altamente resistente a qualquer tipo de dor e tudo faz para a afastar… A nossa memória gustativa não é crítica relativamente à gastronomia; é somente uma memória. Não repugnaria a ninguém ver um indivíduo criado num ambiente de restrição ao sal, por exemplo, recusar comida ligeiramente mais temperada. Aquilo que se costuma apelidar de hábitos alimentares tem tudo a ver com isto: cada vez que comemos uma coisa estamos a criar uma memória gustativa, e quanto mais comermos dela, maior a memória que guardamos.

A psicoterapia pode ajudar a desmistificar e a debelar algumas crenças que fomos amontoando, tanto no que refere ao prazer como ao desconforto supostamente encerrados em certos alimentos. Comunicar com a nossa mente e “falar” com a comida são atitudes que favorecem um auto-conhecimento capaz de treinar de forma diferente o paladar, tornando-nos pessoas mais equilibradas. Asseverar a um pacote de bolachas de chocolate: «Não vais comigo, porque os teus efeitos nas ancas retiram-me a silhueta que o meu bikini preferido exige e o perigo de diabetes aumenta» é meio caminho andado para que essas bolachas percam a força de sedução. Afinal, uma doença ou um aumento de peso não são recompensas… Existem muitas outras formas de conforto que não envolvem comida! Os hábitos alteram-se com facilidade.

Maria Bijóias

Título: Influência da mente/memória no menu e na dieta

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Influência da mente/memória no menu e na dieta

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Autor:Rua Direita(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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