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Importante dar sangue

Categoria: Saúde
Importante dar sangue

Dar sangue é a única maneira de diminuir as carências desse combustível vital, gratuto e extremamente necessário nos hospitais.

E, além disso, um enorme meio de demonstrar altruísmo e humanidade.
É talvez provável que já tenha muitas vezes sentido, a necessidade de dar sangue, mas é também admissível que se tenha debatido com inúmeras dúvidas e preconceitos.

Na verdade, dar sangue é uma boa dávida e um simples meio de auxiliar o próximo.

De fato, ninguém é convidade ditretamente para o doar, mas é apenas um convite silencioso não formal.

Há pessoas que gostam de o fazer para ajudarem todas as crianças e adultos que carecem de sangue, ou pelas vítimas dos acidentes de trabalho ou da estrada, ou para os que necessitam de ser operados ou transplantados.

Antes de alguém dar sangue é sugeito a análises clínicas, no decurso do qual o médico lhe aconselha a atitude correta, para bem da sua saúde e bem-estar.

Uma pessoa com boa saúde pode efetivamente dar sangue regularmente, sem que isso prejudique a mesma.

Todos os tipos de sangue são necesários, nos hospitais, até mesmo os mais comuns. E, é bom que todos se lembrem que também podem vir a precisar dele.

Esta é uma dávida que após a primeira vez se torna natural e simples. è o que acontece ás pessoas que o fazem regularmente.

A idade ideal´para o fazer é entre os 18 e 65 anos, desde que seja saudável.

Não deve haver receio em dar sangue porque são colhidas cerca de 4,5 Dl de sangue, cujas proteínas e células sanguíneas existentes neste volume, são repostas rápidamente em circulação. pelo organismo.

Além disso depois de doar o sangue pode fazer a sua vida normal, exepto maquinistas de comboios, merguladores e pilotos de aviões.
Os locais para o doar são óbviamente nos hospitais ou centros regionais de sangue de Lisboa, Porto e Coimbra.

Não se deve porêm dar sangue, só se alguem precisar dele. Esse alguém pode ser um familiar ou amigo, e no momento em que nem se está a pensar nisso.

Felizmente há ainda muita gente que dá sangue, o seu número não pára de aumentar, graças aos progressos da ciência médica e aos benefícios de uma assistência de qualidade.

Mas mesmo assim, as necessidades terapêuticas dos doentes exigem cada vez mais dadores porque as carências reais não páram de aumentar.

As mais dramáticas e prementes são as do dia a dia, dos serviços de sangue e não em situações de catástrofes.


Pedro gil Ferreira

Título: Importante dar sangue

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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