Os Valores Morais do S...
Categoria: Outros
Se muitos de nós fala de s... sem grandes reservas, a realidade é que existem ainda alguns assuntos que de que não falamos. Não que se tratem de tabus, mas existem coisas que ditas ou feitas em determinadas alturas, não fazem parte de comentários construtivos e inteligentes. O s... é um assunto sério e apesar de o sangue quente latino que nos corre nas veias, nos fazer muitas vezes ditar piadinhas de cariz sexual, a verdade é que muitas são as vezes em que se perdem grandiosas oportunidades de se estar calado.
Não se devem defender tabus sobre s..., existe sim a necessidade urgente de se ter algum cuidado de como e onde se fala de s....
Se por um lado existem os liberais, cujo s... é assunto perfeitamente normal, por outro lado existem os mais conservadores. Tão conservadores que é quase um pecado tocar-se no assunto. O s... existe, e somos “obrigados” a viver com ele. A bem ou a mal, de forma saudável ou não, o s... deve ser falado. Mas até onde e como se deve falar de s....
A realidade é que só se encontram extremos. Ou se encontram os liberais ou os conservadores, assemelhando-se o assunto à política. Os extremos.
O s... deve ser falado com as reservas, mas de forma natural sem pudores. O meio-termo? É perceber-se que o s... tem valores morais.
Quando o s... é falado enquanto educamos os nossos filhos, temos um certo cuidado, dependendo da idade do petiz em questão. Se são demasiado pequenos, o s... é falado por alto, mas todos sabemos que existem milhões de coisas por trás do “namoro” de que falamos às nossas crianças.
Os valores morais do s... passam pelo respeito que se deve ter em questão ao assunto. Falá-lo de forma eufórica e desprovida de valores, é de certa forma banaliza-lo e sabemos que o s... está cada vez mais desvalorizado na camada mais jovem.
O s... deve ser desinibido entre 4 paredes e entre duas pessoas, e não na mesa do café enquanto se bebe uma cerveja e se vê a bola. O s... tem mistérios e só dessa forma o conseguimos “saborear” da melhor forma.
Se soubermos respeitar o s... e as conversas sobre o mesmo, estamos a respeitar os valores que devemos preservar sobre o acto que fazemos em 4 paredes. Há que fazê-lo, falá-lo, usufrui-lo, gozá-lo, brincar com o assunto, mas acima de tudo há que respeitar os valores morais do mesmo. Afinal, é bom, mas é íntimo.
Não se devem defender tabus sobre s..., existe sim a necessidade urgente de se ter algum cuidado de como e onde se fala de s....
Se por um lado existem os liberais, cujo s... é assunto perfeitamente normal, por outro lado existem os mais conservadores. Tão conservadores que é quase um pecado tocar-se no assunto. O s... existe, e somos “obrigados” a viver com ele. A bem ou a mal, de forma saudável ou não, o s... deve ser falado. Mas até onde e como se deve falar de s....
A realidade é que só se encontram extremos. Ou se encontram os liberais ou os conservadores, assemelhando-se o assunto à política. Os extremos.
O s... deve ser falado com as reservas, mas de forma natural sem pudores. O meio-termo? É perceber-se que o s... tem valores morais.
Quando o s... é falado enquanto educamos os nossos filhos, temos um certo cuidado, dependendo da idade do petiz em questão. Se são demasiado pequenos, o s... é falado por alto, mas todos sabemos que existem milhões de coisas por trás do “namoro” de que falamos às nossas crianças.
Os valores morais do s... passam pelo respeito que se deve ter em questão ao assunto. Falá-lo de forma eufórica e desprovida de valores, é de certa forma banaliza-lo e sabemos que o s... está cada vez mais desvalorizado na camada mais jovem.
Se soubermos respeitar o s... e as conversas sobre o mesmo, estamos a respeitar os valores que devemos preservar sobre o acto que fazemos em 4 paredes. Há que fazê-lo, falá-lo, usufrui-lo, gozá-lo, brincar com o assunto, mas acima de tudo há que respeitar os valores morais do mesmo. Afinal, é bom, mas é íntimo.