Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > Jesus, Nosso Horizonte

Jesus, Nosso Horizonte

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Jesus, Nosso Horizonte

Homem e Deus, possuía virtudes que devem ser o nosso horizonte!

A linha do horizonte está por detrás de tudo aquilo que vemos, para alcançá-la precisamos atravessar o espaço que nos separa dela, mas à medida que nos aproximamos ela vai-se afastando e sabemos que nunca a alcançaremos.

No conhecimento acerca da pessoa de Jesus acontece a mesma coisa, as suas virtudes, a sua perfeição deve ser o nosso horizonte enquanto pessoas humanas, no entanto sabemos que enquanto estivermos aqui nunca alcançaremos essa perfeição.

À medida que vamos atingindo aquilo a que chamámos primeiro de horizonte, ele vai-se afastando e compreendemos que há muito mais para além…

Jesus é, e mesmo enquanto viveu no seu corpo humano, foi o ser perfeito, a quem não se pode apontar pecado ou defeito, Ele é o cordeiro imaculado apresentado diante de Deus para purificar os nossos pecados, porque de outra forma não nos seria possível chegar diante dele.

Vejamos então algumas das virtudes de Jesus enquanto homem, que devem ser o nosso anseio, que devem ser, ou fazer parte pelo menos do nosso horizonte enquanto pessoas que pretendem agradar a Deus:

1) Ele foi humilde

Muitas vezes nós somos orgulhosos, mas Jesus foi obediente até à morte. A cruz era a maior humilhação para um homem, tornava-o exposto, maldito diante de Deus e dos homens, e Jesus fez isto por cada um de nós.

2) Ele foi santo

Ele nunca cometeu um único pecado, a sua boca nunca proferiu uma mentira.

3) Ele foi justo e perdoador

Quando lhe trouxeram uma mulher acusada de adulterar, que não o fez naturalmente sozinha, mas que os seus acusadores se dispunham a condenar sozinha, Jesus, justo e que vê as coisas de uma forma diferente daquela que o ser humano as vê; independentemente da sociedade, época ou cultura, Jesus vê todas as pessoas da mesma maneira, e se tivéssemos que pagar pelos nossos pecados todos morreríamos, mas este Jesus, justo mas perdoador disse-lhe, vai e não peques mais.

4) Ele foi obediente às leis dos homens

Jesus mesmo sendo o Rei dos reis, pagou os seus impostos como todos os homens tinham e têm que pagar.

5) Jesus foi guiado pelo Espírito Santo

Em sua vida humana Jesus foi conduzido pelo Espírito, e isso é notório e explicito em diversos locais nas escrituras, como por exemplo quando após ser batizado por João ele foi conduzido pelo Espírito ao deserto.

Como Ele, também é possível a nós humanos ser humildes, santos, justos, obedientes às leis e guiados pelo Espírito Santo. A própria bíblia dá-nos exemplos de homens que o foram, por exemplo Paulo, Filipe, e tantos outros… O que foi possível a outros é possível a mim e a ti, e porque esta ligação com Deus não se compra com dinheiro, está disponível para pobres ricos, para todos os que de facto quiserem.

Tudo isto está a um passo de ser alcançado, basta apenas tomar Jesus como nosso horizonte!


Ana Sebastião

Título: Jesus, Nosso Horizonte

Autor: Ana Sebastião (todos os textos)

Visitas: 0

617 

Comentários - Jesus, Nosso Horizonte

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Pulp Fiction: 20 anos depois

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

Pesquisar mais textos:

Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios