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Os segredos de um bom aluno

Categoria: Outros
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Comentários: 3
Os segredos de um bom aluno

Não há dúvida que, sobretudo após as férias, é difícil dar o arranque nos estudos. Depois, vêm aquelas perguntas do costume: «Estudar o quê? Para quê? Porquê?» Além do mais, a televisão e os jogos são bem mais apelativos… «Existe alguma receita mágica de combate à preguiça?» «Como é que se estuda? Por onde começar?»

Há alunos que vão para as aulas de mãos e cérebro a abanar… literalmente. Uma vez lá, põem-se a olhar para a morte da bezerra, entretêm-se com os próprios pensamentos e até uma mosca é suficiente para lhes desviar a atenção do que se vai passando dentro da sala. Tudo o que seja esforçar-se, fazer o que custa (estar concentrado, escrever apontamentos ou seguir as leituras pelo livro da disciplina) é sinónimo de juntar o inútil ao desagradável.

A questão é que, à semelhança do que ocorre com a nutrição, em que o que comemos hoje tem consequências no nosso corpo de amanhã, a alimentação da inteligência também precisa de ser cuidada. Até para não acontecer que nas vésperas dos testes se fique vermelho a tender para o roxo e se façam maratonas de pseudo-estudo, numa espécie de “dietas de engorda intelectual”. Se não se forem lavando os dentes sempre que se come, não vale a pena engolir à pressão uma pasta dentífrica inteira para remover as cáries, porque não resulta. Para compreender as matérias e saber responder às perguntas dos livros e dos testes, é necessário estudar mais espaçadamente ao longo do tempo. Se entre o comer e o assimilar da comida decorre um tempinho, entre aprender e compreender os conteúdos programáticos é o mesmo…

Antes de começar a estudar, organiza-se o material: cadernos, livros de texto, dicionários, etcétera. Olha-se para o horário e planifica-se a ordem de trabalhos. Pode encetar-se a tarefa pela leitura das aulas desse dia ou preparar as da jornada seguinte. Não tendo Internet em casa, os intervalos ou horas vagas podem aplicar-se, por exemplo, em pesquisas.

Tentar descobrir as ideias principais e sublinhá-las pode ajudar bastante. Elaborar esquemas de ligação entre elas e verificar se se está apto a responder às perguntas do fim do capítulo também. Modificar títulos ou subtítulos para melhor os memorizar é outra dica. Em acréscimo, definir metas e dar-se uma recompensa sempre que se atingem, como ouvir música, jogar no computador ou comer um chocolate.

Há quem dê aulas aos jogadores de futebol predilectos, alinhados através de cromos, e só termine quando gosta das repostas que lhes transmite. Os TPC são uma boa maneira de praticar exercícios e verificar potenciais lacunas (e não uma fórmula malévola dos professores para massacrar os alunos…). Resolver testes de anos anteriores e tirar dúvidas com colegas e professores constituem, igualmente, boas estratégias.

Em suma, trata-se de estudar o estudar, sendo que primeiro há que perceber e só depois memorizar. O mais importante é, de facto, compreender o mundo para o tornar melhor.



Maria Bijóias

Título: Os segredos de um bom aluno

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    17-08-2014 às 23:26:04

    O bom aluno estuda em casa, revisa e faz exercícios. Não porque é cobrado, mas ele vai muito além. Uma técnica que utilizo muito e tem dado certo é anotar tudo que achar interessante. É sensacional, pois realmente fica gravado na mente.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    16-09-2012 às 16:32:11

    Ser bom aluno requer esforço e autodisciplina, ainda que pareça que algumas pessoas têm uma certa predisposição nesse sentido. Sou aluna há muitos anos, e sei como ser bom aluno é um estatuto que se conquista, tornando-se muito recompensador ver o nosso trabalho apreciado por professores e colegas. O seu texto está muito completo e decerto que as dicas ajudarão muitos jovens que não sabem quais os passos a seguir para alcançar a excelência académica.

    ¬ Responder
  • Só Você Parts InformáticaAndressa.

    22-09-2010 às 23:36:27

    Boa Noite!

    Olha! Gostei muuuuito do texto
    acredito que vai me ajudar bastante!
    Continue assim ajudando as pessoas
    eu agradeço muito [:)]
    Muitos Beijos

    ¬ Responder

Comentários - Os segredos de um bom aluno

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Dicas para decorar salas pequenas.

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Tema: Decoração
Dicas para decorar salas pequenas.\"Rua
A realidade das grandes cidades é que a maioria das pessoas mora em espaços pequenos. É fato também que todos desejam ter um ambiente acolhedor e aconchegante para receber amigos. Em contrapartida, na medida em que os espaços encolhem, a quantidade de aparelhos eletrônicos que utilizamos aumenta cada vez mais. Há ainda quem use a sala como home-office.

Nesta busca de inspiração para organizar e incrementar sua sala, encontramos uma série de sites especializados e blogs com muitas, muitas ideias. O conceito de D.I.Y. (do it yourself) que significa "faça você mesmo” nunca esteve tão na moda. É uma alternativa para reduzir gastos com mão de obra e nada melhor do que criar um espaço com um toque todo seu. Inspirações e ideias não faltam. Hoje, de certa forma todos nos sentimos meio decoradores.

Mas planejar a decoração de uma sala pequena exige alguns cuidados para que o ambiente não fique entulhado de móveis, disfuncional ou até mesmo desagradável.

Confira algumas dicas para decorar sua sala com estilo e valorizando seu espaço:
Os espelhos, além da autocontemplação, causam efeitos interessantes. Aplicados, por exemplo, em uma parede inteira pode duplicar a amplitude do ambiente. Pode ser usado também em móveis, tetos, em diversos formatos e valorizar a luminosidade da decoração.

As cores tem poder de causar sensações. Em ambientes com pouco espaço, elas podem colaborar para que a sensação de amplitude possa tanto aumentar quanto diminuir. Para pintar as paredes de sua sala aposte em cores claras. O teto com uma cor mais clara que a das paredes, por exemplo, pode simular uma elevação do teto, já em uma cor mais escura, promoverá uma sensação de rebaixamento do teto.

A escolha e posição dos móveis são um aspecto muito importante. Opte por poucos móveis, nunca de tamanhos exagerados e posicione-os de forma que valorize o espaço. Móveis que misturam poucos materiais, baixos e com linhas retas proporcionam leveza ao ambiente.

Uma solução muito interessante para espaços pequenos é a utilização de prateleiras. Caixas para produtos horto frutícolas reformadas podem se tornar lindas prateleiras. Mas cuidado com a profundidade, para não atrapalhar na disposição de outros móveis e objetos.

Móveis multifuncionais ou móveis inteligentes são excelentes alternativas para uma sala pequena. Um bom exemplo são pufes, que podem ser usados como mesas de centro ou ficarem alojados debaixo de aparadores e quando recebemos visitas podem se transformar em assentos extras. Mesas dobráveis também são uma ótima opção.

Escolher o mesmo piso ou revestimento pode dar a impressão de área maior, de continuidade. Mudanças drásticas de um ambiente para outro pode causar a sensação de divisão e consequentemente fazer parecer menor.

Algumas outras dicas: um sofá retrátil ou reclinável garante muito mais conforto e ocupa o espaço de um sofá simples. Suporte ou painéis móveis para TV possibilitam que ela seja movida na direção desejável. Caso o ambiente tenha escadas, escolher um modelo de escadas vazadas evita divisões e pode se tornar uma peça de destaque na sala. E para as cortinas, escolha tecidos leves, lisas e sem estampas.

De qualquer forma, ouse, não tenha medo de arriscar, crie, não copie, só assim será seu!

Luciana Santos.

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Comentários

  • Carlos Rubens Neto 16-06-2016 às 16:20:24

    Excelente matéria! Parabéns Luciana ;)

    ¬ Responder

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