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História do Amazônia

Categoria: Outros
História do Amazônia

O espanhol Vicente Pizón chegou pela primeira vez à foz do rio Amazonas em 1500, praticamente ao mesmo tempo em que o português Pedro Alves Cabral apontava na ilha de Vera Cruz (chamada atualmente de Porto Seguro). Segundo alguns historiadores, Pizón chegou primeiro na região que hoje é chamada o porto do Mucuripe, no estado do Ceará, em janeiro. Já Cabral chegou ao mês de maio e depois seguiu para o norte aonde chegou à foz do rio Amazonas, batizado por ele mesmo de Mar Dulce, ou seja, Mar Doce. As outras expedições para a região amazônica, no entanto, só voltaram a acontecer, mais intensamente, praticamente 100 anos depois já no século 17 em 1616, os jesuítas fundarão a cidade de Belém.

A economia se baseou na exportação de recursos naturais como a madeira, droga do sertão, pescado e extração do cacau. A região começou a chamar atenção do Brasil e do mundo a partir da segunda metade do século 19, quando a demanda por borracha nos países criou seu principal ciclo econômico. Extraída das seringueiras, a borracha foi à responsável por grandes riquezas nunca vista na região. Saiba que Belém foi à primeira cidade brasileira a ter luz elétrica nas ruas. Já com toda esta história foi possível começar a criar o plano que deu inicio a destruição do Amazonas. Criando o plano de incentivo para a exportação econômica da região. Pois primeiro foi criado à superintendência do plano de valorização econômico da Amazônia (SPVEA), que priorizou a exploração de borracha e cacau. O órgão acabou sendo substituído em 1966, pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, ou seja, Sudam, o órgão foi um dos principais financiadores dos chamados “grandes projetos” da região.

O modelo incentivou a construção da usina hidrelétrica como Tucuruí, a implantação do pólo Carajás de exportação mineral, onde foi instalada a companhia do vale rio doce além da inacabada rodovia Transamazônica. O governo militar também iniciou uma campanha de povoamento da região, com o slogan Ocupar para não entregar, incentivando a fixação de alguns colonos em algumas regiões como o então território de Rondônia. A transamazônica e a rodovia Belém-Brasilia fez a população acesso via terrestre do território brasileiro para a cidade que era chamada de Portal Amazônia. Aliás, a construção de Belém-Brasilia fez a população de a capital Paraense triplicar em poucos anos. A política dos militares revelou-se desastrosa em vários aspectos. O impacto ambiental da hidrelétrica do Tucuruí, de provocar uma epidemia de malária ao redor, além de expulsar a fauna e flora nos 2.875 km². Isso porque apenas 10% da mata foram retiradas e houve remanejamento de apenas 1% da população animal que vivia no local. Quando o projeto de colonização das rodovias acabou deixando muita gente em situação de estrema pobreza, por causa da falta de apoio governamental. A SUDENE foi extinta em 2001, depois de serias denuncias de corrupção, beneficiando políticos com um rombo de 1,8 bilhão.

Waldiney Melo

Título: História do Amazônia

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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