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Casar: sim ou não?

Categoria: Outros
Casar: sim ou não?

Essa é uma boa pergunta, seria muito simples cada um namorar, se apaixonar, amar e levar uma vida de solteiro, morando na casa dos pais ou sozinho, levar sua vida sem ter que dar respostas, assumir responsabilidades mútuas e se encontrar com a pessoa eleita apenas quando quisesse. Seguindo as estatísticas, uma minoria segue com esse comportamento, outros até se casam mas querem viver o que chamam de casamento aberto, cada um na sua casa, porém casados acreditando que a duração do casamento pode ser maior por cada um continuar com seus hábitos e jeito de ser em separados, é uma questão de conceito e direito essa escolha.

No geral, quando existe paixão e amor de fato, as emoções afloram de tal forma que se passa a ter vontade de compartilhar a vida com o outro, ver todos os dias, dividir as tristezas e as alegrias, formar uma nova família, acordar de manhã sem ter que ir embora por estar em um motel, ou na casa dos pais, viver com mais intensidade e aproveitar as emoções do prazer de mudar o estilo de vida única para dupla, celebrar a felicidade e dividir esse grande passo, que é a decisão de se casar, com os amigos e familiares.

Transformar em realidade, o que sabemos que é ordem nartural do ser humano, que é se socializar, amar e amadurecer com alguém que se admira, que ama e que pretende passar os seus dias. Algumas pessoas questionam se realmente é prudente se casar tendo em vista que tantos casais se divorciam, se é mesmo interesasnte assumir uma vida a dois e depois correr-se o risco de se arrepender. Ora, nínguém sabe como será, ou o que acontecerá mas sabe-se que se o casamento não fosse tão importante, por que então, quase todas as pessoas que se divorciam voltam a se casar? Por que em um determinado momento da vida, se sente falta e desejo de deixar a vida de solteiro? Por que se uma vez que foi vivenciada a experiência do casamento, mais cedo ou mais tarde vem o pensamento de uma nova união?

Motivos é que não faltam para se casar, na antiguidade e, às vezes ainda em alguma regiões, quando os casamento eram por acordos, sempre teve muita impostância, imagine atualmente que em quase todas as nações, se pode escolher com quem casar não seria mais importante.

Dúvida é um benefício para a reflexão, porém lembrando de não ficar alimetando medos infundados e nem tentar adivinhar o futuro para saber se vai dar certo, se chegou a hora e acredita ter encontrado a pessoa que tanto ama, a resposta está aí.


Sílvia Baptista

Título: Casar: sim ou não?

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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