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Informática na educação

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
Visitas: 10
Comentários: 1
Informática na educação

Para quem tem filhos, a educação é uma preocupação constante. Os miminhos, as doçuras e os docinhos podem nunca ser demais, mas será que caímos no exagero?

A escola, deverá ser pública ou privada? A privada poderá á partida ser uma boa opção para quem pode suportar financeiramente este investimento, mas não estaremos assim a criar um filho de forma elitista?

E quanto às birras? Atos puramente manipulador de gente de palmo e meio cujo único objetivo é atingir o seu mais imediato desejo, mesmo que esse seja simplesmente comer uma pastilha elástica.

Para os pais, a obrigação sobre as melhores decisões para os filhos é constante e se noutros tempos se achava que os filhos se criavam por eles mesmo, hoje em dia, a educação funciona exatamente ao contrário. A escolha das escolas, a alimentação saudável, os brinquedos ideais, as atividades extra-curriculares e sobretudo a educação em casa e consequentemente a boa formação dos nossos filhos, são assuntos martelantes na mente que todos nós enquanto pais.

Quando o assunto foca a informática na educação, podemos focar dois aspetos. Primeiro – Os pais e a informática e Segundo – Os filhos e a informática.

Os dois aspetos têm duas características rigorosamente iguais. Podem ser o melhor e o pior. Aqui as coisas não são cinzentas, são simplesmente branco e preto.

Em primeiro lugar, os pais e a informática. Um dos fatores mais positivos é a existência de sites, blogs e fóruns onde poderá discutir e verificar que não é o único a ter uma adolescente que demora hora e meia a vestir-se de manhã, ou a ter um filho que usa as calças nos joelhos. Se é pai de um bebé pequeno, alguns sites vão ajudá-lo a compreender e a aprender técnicas fantásticas. Não se esqueça no entanto que o seu filho é único e apesar de aparentemente ser igual a todos os outros, não é. É o seu. Confie nos seus instintos enquanto pai e mãe e crie as suas próprias regras e aprenda também com os seus filhos.

Em segundo lugar, os filhos e a informática. Cada vez mais cedo, melhor e mais rapidamente os filhos aprendem a manusear um computador. Em pequenos, brincam com os pequenos jogos didáticos, onde se aprende a trabalhar com um computador enquanto se aprende as letras e os números e se desenvolve o raciocínio. Quando começam a crescer, ocupam-se com os trabalhos escolares que obrigam a pesquisas e à aprendizagem constante.

Sabemos no entanto os perigos que a informática, melhor, a internet pode trazer a adultos, mas principalmente a crianças e jovens.

A informática é sem dúvida alguma importante. Enquanto pai, conduza a sua educação e a do seu educando da melhor forma. Como tudo na vida, os extremos não são saudáveis e tudo o que é demais faz mal. Permita-se a estudar e deixe os seus filhos navegarem dentro de limites e segurança. Controle, afinal, o pai é você, e somente a si cabe proteger, e permitir aprender.


Carla Horta

Título: Informática na educação

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 10

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Imagem por: Kevin Zollman

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Adao Politano MiguelAdao Politano Miguel

    29-10-2010 às 12:34:11

    Achei muito interessante o conteudo deste artigo. Desejo que continuem a esta boa obra.

    ¬ Responder

Comentários - Informática na educação

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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