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Como se deve lavar os dentes

Categoria: Saúde
Como se deve lavar os dentes

Os dentes são o passaporte para uma boa apresentação. Idas frequentes ao dentista são essenciais. Quer seja para uma desvitalização ou prótese, ou simplesmente para uma limpeza, o acompanhamento por um profissional é imprescindível para uma boa saúde oral.

No entanto, estas visitas não são a única coisa que deve fazer. Uma limpeza oral doméstica feita várias vezes ao dia é o bilhete principal para que as idas ao dentista não se tornem numa rotina com valores financeiros pesados e por vezes complicados e dolorosos.

Mas se muitas vezes julgamos que fazemos uma boa higiene oral a realidade é que falhamos muito de forma irresponsável, mas também inconsciente. Mas afinal, o que é fazer uma boa higiene oral, ou no mínimo, lavar bem os dentes?

Os dentes não devem ser lavados com força e de forma descoordenada. De baixo para cima, com movimentos seguidos e regulares, fazendo com que a sujidade dos dentes saia e não se instaure ainda mais. Imagine que está a escovar o quadrante superior. Deve escovar com movimento para baixo, na tentativa de lavá-los, mas protegendo as gengivas. Se escovar em movimentos descoordenados e circulares, como muitas vezes acontece, pode acontecer magoar as gengivas. Descolá-las dos dentes pode ser uma realidade e para quem a acidez da saliva é uma característica, esta escovagem pouco correcta pode danificar as gengivas de forma irreversível.

Se no quadrante superior deve escovar os dentes de cima para baixo, no quadrante inferior, deve ser feito o inverso. Escovar os dentes de baixo, de baixo para cima.

Mas uma higiene oral saudável, não se fica só por aqui. Além das 3 escovagens obrigatórias por dia, tem de, pelo menos uma vez por dia, limpar os dentes com o fio dental.

Se nas pastas de dentes a escolha recai sobre a nossa necessidade (branqueamento, flúor ou acções protectoras), a escolha do fio dental também deverá ser escolhida conforme o mesmo conceito. Há fios dentais com flúor ou outros componentes que podem “alimentar” os seus dentes. Também os há de diferentes tamanhos, isto é, de vários “diâmetros”. Se o espaçamento entre dentes é grande, o melhor é optar por um fio dental mais grosso. Se o espaçamento, que acontece muitas vezes atrás, é de facto grande, a limpeza deve ser feita com um escovão.

Por último, nunca se esqueça de um bom elixir. Este deve ser escolhido conforme a necessidade dos seus dentes ou gengivas. Acredite que com limpezas orais desta forma, as idas ao dentista vão ser mais espaçosas.


Carla Horta

Título: Como se deve lavar os dentes

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários - Como se deve lavar os dentes

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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