Ensaios Clínicos?
Categoria: Saúde
A medicina sempre foi um campo em contínua evolução, ainda mais nos dias de hoje. Esta evolução é contínua e não pode parar, não só devido a todas as doenças que existem para as quais (ainda) não existe cura, mas também para combater novas doenças que vão aparecendo, principalmente devido às condições ambientais que nos rodeiam.
Os ensaios clínicos podem ser definidos como investigações sobre um determinado medicamento experimental conduzidas no ser humano, com o objectivo de descobrir ou verificar os efeitos clínicos e farmacológicos e os possíveis efeitos indesejados desse mesmo medicamento.
Os ensaios clínicos dividem-se em quatro fases. A Fase I é a da investigação em animais, a Fase II num grupo restrito de seres humanos, a Fase III num grupo alargado de seres humanos e a Fase IV é a fase de acompanhamento após o medicamento ser introduzido no mercado. Esta sempre foi uma área bastante controversa, não só porque envolve a experimentação de substâncias em seres humanos, mas também em animais, na Fase I.
É através deste processamento por fases que se fazem os testes aos medicamentos até eles serem introduzidos no mercado. As leis europeias obrigam que qualquer substância medicamentosa seja submetida a todas estas fases.
A medicina está de tal forma avançada que, hoje em dia, já é possível não morrer de doenças que há poucas décadas matariam milhares, como é o caso dos cancros, ou ainda de melhorar a nossa qualidade de vida útil e de prolongar a sobrevivência.
A polémica surge com o uso de animais e com a legitimidade do ser humano em usá-los para seu próprio benefício. Até que ponto devemos usar outros animais com uma fisiologia parecida com a do ser humano para testar produtos que são essenciais para a nossa sobrevivência é a dúvida que se impõe. A ciência defende que estes animais são criados especificamente para este fim e que os testes a novas substâncias não são feitos de modo indiscriminado. Usa-se o menor número possível de cobaias para este fim e evitam-se sofrimentos que se sabe não trazerem quaisquer resultados válidos.
Os ensaios clínicos são feitos em ambientes controlados e podem ir de poucas dezenas de pessoas até aos milhares e podem ser específicos de uma região ou serem feitos a nível mundial. A legislação neste campo é extremamente apertada, o que ajuda ao controlo das experiências e ao domínio das actividades para que o seu uso não seja indiscriminado.
Os ensaios clínicos podem ser definidos como investigações sobre um determinado medicamento experimental conduzidas no ser humano, com o objectivo de descobrir ou verificar os efeitos clínicos e farmacológicos e os possíveis efeitos indesejados desse mesmo medicamento.
Os ensaios clínicos dividem-se em quatro fases. A Fase I é a da investigação em animais, a Fase II num grupo restrito de seres humanos, a Fase III num grupo alargado de seres humanos e a Fase IV é a fase de acompanhamento após o medicamento ser introduzido no mercado. Esta sempre foi uma área bastante controversa, não só porque envolve a experimentação de substâncias em seres humanos, mas também em animais, na Fase I.
É através deste processamento por fases que se fazem os testes aos medicamentos até eles serem introduzidos no mercado. As leis europeias obrigam que qualquer substância medicamentosa seja submetida a todas estas fases.
A medicina está de tal forma avançada que, hoje em dia, já é possível não morrer de doenças que há poucas décadas matariam milhares, como é o caso dos cancros, ou ainda de melhorar a nossa qualidade de vida útil e de prolongar a sobrevivência.
Os ensaios clínicos são feitos em ambientes controlados e podem ir de poucas dezenas de pessoas até aos milhares e podem ser específicos de uma região ou serem feitos a nível mundial. A legislação neste campo é extremamente apertada, o que ajuda ao controlo das experiências e ao domínio das actividades para que o seu uso não seja indiscriminado.