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Arrisque-se a viver... sem stress!

Categoria: Saúde
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Comentários: 1
Arrisque-se a viver... sem stress!

Diz-se que o stress é um mal da sociedade hodierna. Pois bem, a vida é o que sempre foi, talvez agora com mais tarefas e exigências para o imediato, mas com preocupações semelhantes, devidamente adaptadas às necessidades e requisitos da modernidade. A questão é que se constata, na actualidade, por um lado, maior atenção aos padecimentos “nervosos” dos indivíduos, e, por outro, um arreigamento ao stress que só parece não ser possível viver sem ele.

Efectivamente, esse conceito mágico a que se atribui o designativo de horrível monstro omnipresente disposto a arruinar-nos, encontra-se presente em praticamente todos os momentos e actividades do dia-a-dia, incluindo fins-de-semana e feriados, em que a alteração das rotinas, ao invés de proporcionar relaxamento e descanso, é mote para uma inadaptação ao tempo livre, passível de “stressar”. Na realidade, o stress advém da incapacidade de aceitar as coisas e as pessoas tal como são e de reconhecer os próprios limites. Por exemplo, entra-se em stress porque cortaram a rua que costumamos palmilhar, o que representa dar mais 50 passos, porque um vizinho não nos disse «Bom dia», porque o comboio se atrasou cinco minutos, porque um condutor não parou na passadeira, porque um colega de trabalho fez um comentário que consideramos ser de mau gosto, porque o elevador tarda em chegar ao andar em que estamos, ignorando a nossa urgência em alcançar outro patamar, porque o chefe acordou maldisposto, condição incontornável para um inevitável “contágio”, porque há um cão a ladrar desalmadamente que nos compromete a concentração num serviço de si “stressante”, já para não falar da doença de um filho, de uma batida com o carro ou de uma situação de morte de alguém próximo.

É certo que determinadas circunstâncias despoletam reacções incontroláveis de stress, mas não é menos verdade que em tantas outras, de menor dimensão e importância, se poderia educar um pouco a resistência e a oposição, desencadeantes do stress. Este esforço conduziria, muito provavelmente, à redução da tensão, ou, pelo menos, da sua frequência e duração.

O stress, como o vemos hoje, embora amplamente discutido e, no dizer de alguns, discutível, é uma “palavra tipo bode expiatório”, onde cabe tudo o que é negativo e que implique contratempos, dor, imprevistos, alterações de planos, obrigações, enfim, tudo o que não é desejado, não se entende e de onde não se admite sair nada de bom ou construtivo. Contudo, não há que esquecer que esta noção “mágica” pode não passar de um pretexto “mágico” atrás do qual se escondem medos vários. O superlativo destes é, sem dúvida, o temor da aventura da vida, que é doação…

Maria Bijóias

Título: Arrisque-se a viver... sem stress!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAntunes

    20-05-2009 às 22:03:54

    Stress isso existe?

    Stress de estar mal?

    Stress de estar com muita ansiedade e pressão?

    Stress de sentir o sangue a ferver, ficar cego e completamente de mente fechada?

    Stress de querer matar todos os que se cruzam no nosso caminho e que são arrogantes e desonestos conosco?

    Stress de qurer cometer uma insanidade e triturar todos esses individos que tem uma atitude de serem os "dono do mundo"?

    Bom, se é este tipo de stress Eu também tenho.

    ¬ Responder

Comentários - Arrisque-se a viver... sem stress!

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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