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Gravata: amada por uns e odiada po outros

Categoria: Vestuário
Gravata: amada por uns e odiada po outros

Reza a história que a gravata foi criada na corte de Luís XIV, o Rei-Sol: por alturas da guerra dos trinta anos, um grupo de militares da Croácia foi até Paris manifestar o seu apoio aos franceses.

Eles usavam uma tira de pano no pescoço como parte do uniforme. O monarca, tão encantado ficou com este acessório que logo pediu ao seu alfaiate que produzisse lenços à moda croata (croate, em francês), de onde derivou a palavra francesa cravate.

Certo é que, amada por uns e odiada por outros, é o acessório que mais pode dizer sobre um homem e sobre a sua personalidade.

Como qualquer acessório que se preze, também a gravata é sujeita às tendências da moda.

Porém, ainda me parece que continua a imperar o gosto de cada um quando toca a escolher uma gravata para combinar com um fato e uma camisa.

Amores ou ódios à parte, é incontestável que, em todas as cores, lisa, estampada, mais larga ou mais fina, usada com um dos muitos tipos de nós existentes, a gravata permite dar um toque de elegância e de cor a qualquer visual.

É mesmo imprescindível se o desejo é um visual bem cuidado.


Rua Direita

Título: Gravata: amada por uns e odiada po outros

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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