Afinal, a gordura é o melhor remédio!
Categoria: Saúde
Os consumidores dos dias de hoje estão suficientemente alertados para o perigo de ingerirem gorduras saturadas e são instruídos, desde os tempos da escola – lembremo-nos da famosa «Roda dos Alimentos» - a reduzir o consumo de laticínios gordos e carne vermelha.
Os riscos, alertam os especialistas, são grandes e vão desde a ameaça do depósito de gorduras nas artérias e consequente formação de trombos e coágulos, até a uma morte prematura devido à presença de colesterol elevado no sangue.
Ora, após a publicação de um artigo na revista masculina «Men's Health», os focos de atenção incidiram sobre uma opinião pouco ortodoxa proferida pelo Dr. Aseem Malhotra, cardiologista britânico, que defende o consumo de, pelo menos, um laticínio gordo diariamente. Sim, leu bem: pode esquecer o leite, manteiga, iogurtes e queijos light e apostar nos (muito mais deliciosos) laticínios gordos.
Este médico cardiologista vai mais longe e afirma que a epidemia de obesidade que teve início no final dos anos 70 e que decorre até à atualidade, está intimamente relacionada com o «boom» de produtos magros e a defesa dos mesmos na época. É que existe um outro ingrediente que as pessoas consomem exageradamente associado a estes produtos «diet» e que, esse sim, vai provocar alterações orgânicas graves e conduzir a doenças como a diabetes tipo 2: o açúcar.
O Dr. Aseem Malhotra defende que, ao invés de se apostar numa Coca-Cola (que contém cerca de nove colheres de chá de açúcar – uma autêntica bomba calórica), que se beba um copo de leite gordo, por exemplo. O segredo permanece, contudo, na moderação, segundo recomenda o especialista.
No artigo, o médico vai mais longe e propõe-se considerar as gorduras saturadas como verdadeiros medicamentos para o coração. De facto, estas declarações enquadram-se no parecer emitido pelo Conselho Sueco para a Tecnologia de Saúde, que indica que um plano nutricional baseado na redução dos hidratos de carbono e no aumento da ingestão de gorduras saturadas, poderá auxiliar doentes cardiovasculares e/ou obesos a melhorarem os seus níveis de colesterol e a reduzirem alguns quilogramas.
Por isso, já sabe: corte nos açúcares e aposte numa alimentação à antiga, com leite, iogurte, queijo e manteiga integrais.
Ora, após a publicação de um artigo na revista masculina «Men's Health», os focos de atenção incidiram sobre uma opinião pouco ortodoxa proferida pelo Dr. Aseem Malhotra, cardiologista britânico, que defende o consumo de, pelo menos, um laticínio gordo diariamente. Sim, leu bem: pode esquecer o leite, manteiga, iogurtes e queijos light e apostar nos (muito mais deliciosos) laticínios gordos.
Este médico cardiologista vai mais longe e afirma que a epidemia de obesidade que teve início no final dos anos 70 e que decorre até à atualidade, está intimamente relacionada com o «boom» de produtos magros e a defesa dos mesmos na época. É que existe um outro ingrediente que as pessoas consomem exageradamente associado a estes produtos «diet» e que, esse sim, vai provocar alterações orgânicas graves e conduzir a doenças como a diabetes tipo 2: o açúcar.
O Dr. Aseem Malhotra defende que, ao invés de se apostar numa Coca-Cola (que contém cerca de nove colheres de chá de açúcar – uma autêntica bomba calórica), que se beba um copo de leite gordo, por exemplo. O segredo permanece, contudo, na moderação, segundo recomenda o especialista.
No artigo, o médico vai mais longe e propõe-se considerar as gorduras saturadas como verdadeiros medicamentos para o coração. De facto, estas declarações enquadram-se no parecer emitido pelo Conselho Sueco para a Tecnologia de Saúde, que indica que um plano nutricional baseado na redução dos hidratos de carbono e no aumento da ingestão de gorduras saturadas, poderá auxiliar doentes cardiovasculares e/ou obesos a melhorarem os seus níveis de colesterol e a reduzirem alguns quilogramas.
Por isso, já sabe: corte nos açúcares e aposte numa alimentação à antiga, com leite, iogurte, queijo e manteiga integrais.