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Os Restaurantes mais Caricatos do Mundo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Restaurantes
Comentários: 2
Os Restaurantes mais Caricatos do Mundo

Já todos nós passámos por situações hilariantes em restaurantes. Ou o prato solicitado não corresponde ao que esperávamos, ou o empregado de mesa não esboça o mínimo sorriso deixando adivinhar que não tem dentes.

Enquanto frequentadores (assíduos ou não) de restaurantes, sabemos apreciar um bom vinho, uma boa comida e um bom serviço. A experiência permite-nos avaliar positivamente ou não, um local para desfrutar de uma boa refeição, sozinho ou acompanhado.

Com toda a certeza já ouviu falar, ou de forma mais lamentável já lhe aconteceu, o comer estar demasiado gorduroso, salgado, queimado, enfim intragável. Também já teve a sensação de comer pouco e mal e pagar muito, certo? Se acha que todas estas sensações não se justificam nos dias que correm perante a oferta imensa e os conhecimentos que os mais comuns têm sobre o bem servir, não deixe de ler o que vem a seguir. Aposto que vai ficar impressionado.

Para oferecer uma fuga à rotina dos restaurantes tradicionais, um apaixonado por tecnologias criou três empregados de mesa computorizados. Leu bem, sim senhor. São três robots que servem às mesas e jura o dono do restaurante, não existe qualquer desastre no atendimento.

Na Noruega, não se trata de gastronomia, mas houve quem quisesse ser bem original e criou um bar de gelo. As bebidas são servidas em copos normais, mas num balcão de gelo total.

Se gosta de jantar ao ar livre e com bonitas vistas, imagine só o que inventaram os europeus Belgas – Um restaurante elevatório com capacidade para 50 pessoas. O restaurante onde se vai sentar e ficar com as pernas no ar, anda em digressão pelo mundo e tem feito um enorme sucesso.

Nos Estados Unidos da América, o Sushi é servido em corpos de mulheres. Imagine se a moda pega?

No Canadá a poupança de energia é o mote. O restaurante tem as luzes completamente apagadas e os empregados usam óculos de visão noturna. Diz-se também que alguns dos empregados são cegos.

Se é um amante da água e das buscas submarinas, pode optar por uma refeição debaixo de água, sem sequer se precisar molhar. Numa verdadeira redoma de vidro (que na realidade é acrílico), vai ficar sentado com uma das vistas mais extraordinárias do mundo – os Corais e os peixes. Este restaurante encontra-se nas Maldivas.

Se acha que já demos a volta ao mundo, engana-se. Falta o sítio mais perto de todos. Em Portugal existe um restaurante em que os clientes se sentam em sanitas. E os guardanapos? É verdade, é papel higiénico. Admirado? Visite o local, vai ver o quanto agradável é.


Carla Horta

Título: Os Restaurantes mais Caricatos do Mundo

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: ahisgett

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Kizua UriasKizua

    15-09-2014 às 22:22:10

    Achei tudo bem interessante e estes restaurantes exóticos só nos atrai para conhecer! Adoraria experimentar este que fica no fundo das águas, parece ser uma experiência que vale a pena!

    ¬ Responder
  • RodriguesRodrigues

    04-07-2012 às 20:28:23

    O menina não cocheses o bar do gelo em viseu!!! E la é tudo em gelo até os copos!!!! Fica no palacio do gelo viseu.

    ¬ Responder

Comentários - Os Restaurantes mais Caricatos do Mundo

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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