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Sem Opção Para Um Jantar Romântico?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Restaurantes
Visitas: 4
Sem Opção Para Um Jantar Romântico?

Casais precisam viver momentos românticos. A correria do dia a dia, o trabalho cansativo, a preocupação em pagar as contas, tudo isso leva à monotonia, desgaste dentro de um relacionamento que poderia ser o mais prazeroso e cheio de encanto. Mas, isso depende dele e dela para que não haja frieza e o relacionamento fique na rotina. É sempre bom inovar com as mais diferentes maneiras criativas que cada ser humano possui em si mesmo. Isso deve ser o alvo de cada casal: inovar, ter jogo de cintura, criatividade, surpresas inesperadas, enfim, deixar que a mente planeje formas distintas para que não caia na rotina e seus dias fiquem cada vez mais chatos.

Um jantar romântico é uma boa dica. Mulheres são naturalmente românticas, adoram surpresinhas de um excelente jantar em um ambiente que proporcione isso. Ainda mais quando o lugar é cheio de magia, brilho, com um ar mais sofisticado, isso também ajuda na hora de querer agradá-la. Por isso, invista nos jantares que disponibilizam um ambiente romântico. Ao invés de levá-la sempre nos mesmo lugares para jantar, aproveite para inovar e levá-la em um restaurante romântico, tenho certeza que ela vai adorar.

Em Portugal você pode encontrar um dos restaurante mais românticos em Braga, o Restaurante Centurium. Um lugar especial preparado para lhe receber com toda elegância, com música ambiente para você e sua amada, possui os melhores cardápios da gastronomia portuguesa, além de ter os vinhos mais sofisticados em estilo nacional e importado.

Localizado em um dos pontos mais privilegiados da cidade, você conta com um monumento em frente do restaurante do Papa João Paulo II. Em seu interior, para sua melhor decoração você encontra pedras e arcos de granito, uma decoração quente para momentos especiais, suaves e possui também um lindo jardim privado. Que tal chamar aquela pessoa especial para jantar no Restaurante Centarium?

Para a degustação do cardápio, você tem a opção de escolher em pratos como carnes, peixes, saladas e bebida os mais deliciosos vinhos da casa. Dentre suas especialidades há folhado de pato, esparguete bolonhesa, arroz de marisco, costeleta de porco preto, supremos de pato, mexilhão gratinado e muito mais opções feitos com todo o carinho.

Aprecie o Restaurante Centurium e acabe com a rotina de seu relacionamento. Convide-a para um jantar romântico onde te proporcione isso com muita elegância e sofisticação.


Adriana Santos

Título: Sem Opção Para Um Jantar Romântico?

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Comentários - Sem Opção Para Um Jantar Romântico?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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