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Egoterapia a resposta para o seu equilíbrio

Categoria: Outros
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Egoterapia a resposta para o seu equilíbrio

Há quem cultive o ego, confundindo-o com auto-estima. Na verdade, a definição de “ego” está muito mais próxima de egoísmo. O ego prende-se, sobretudo, com a tentativa de fazer imperar as próprias vontades e caprichos, desejando estar constantemente no centro das atenções e dos esforços dos outros. E é frágil, porque nada que venha de fora para dentro pode subsistir no interior de alguém por muito tempo. Para além disso, uma pessoa com demasiado “ego” soa a presunçosa e despoleta nos demais uma atitude quase inconsciente de defesa e de repulsa, uma vez que o ego é agressivo.

A terapia, que visa a abertura do indivíduo e apela à sua vulnerabilidade, nunca pode ser baseada no ego, mas no amor, que é, simplesmente, o oposto. E, que se saiba, nenhum egoísta consegue amar nem, consequentemente, ajudar ninguém… Logo, se não houver amor, não se pode falar em terapia.

A psicologia ocidental insiste em olhar para o ego como algo saudável, mas isso não passa de uma contradição do próprio conceito. O ego consubstancia uma doença, grave, progressiva e cada vez mais frequente.

No Oriente, porém, o terapeuta não é visto como o curador, mas como o veículo a quem só compete estar disponível como um bambu oco para transmitir a energia de um Poder Superior e, simultaneamente, permitir ao paciente o encontro consigo mesmo. Este doente, na concepção dos orientais, é um ser que perdeu o contacto com o seu Criador. Criou barreiras tão grandes à sua volta, que não é capaz de se unificar e já não sabe quem é Deus; está desenraizado, e padece física, mental e espiritualmente.

A egoterapia oferece diversas opções para lograr momentos de bem-estar. Pode iniciar-se a sessão com uma massagem à base de óleos essenciais ou uma máscara de algas. Posteriormente, uma sauna, um banho turco ou um banho no jacuzzi. Outras formas de descobrir o equilíbrio do corpo e da mente podem ser o yoga e terapias alternativas como o shiatsu ou o reiki.

Por outro lado, há também as massagens do ser (terapêutica, tailandesa, ayurvédica e shiatsu); consultas do ser (psicologia e medicina tradicional chinesa); spa do ser (massagem facial com pedras quentes, drenagem linfática manual e spa mãos e pés); e desenvolvimento do ser (meditação, cursos de reiki e chi-kung, e workshops). Paralelamente, existem aulas de zen movement, que articula alongamentos e yoga na mesma actividade, e o spa ocena, uma banheira multifunções.

Estes são apenas alguns exemplos de egoterapia. No entanto, convém lembrar que não há terapia que supere o calor da interacção humana. O amor relaxa, dá confiança e cura!



Maria Bijóias

Título: Egoterapia a resposta para o seu equilíbrio

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Egoterapia a resposta para o seu equilíbrio

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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