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O fim da adolescência

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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O fim da adolescência

Quando é que podemos dizer que a adolescência chaga ao fim? É discutível, uns poderão dizer que é quando se entra pela primeira vez no mercado de trabalho, outros dizem quando se deixa para trás comportamentos ou atitudes infantis para trás, outros dizem que é a seguir à primeira relação sexual ou quando vem pela primeira vez a menstruação a uma rapariga.

A realidade no entanto, mostra-nos que a adolescência e tudo o que o nome prossupõem apenas é ultrapassada ou deixada para trás muito mais tarde na vida, algumas pessoas mantêm traços desta forma de estar na vida, de forma minimizada, para o resto dos seus dias como traços da sua personalidade.




Quando saímos de casa dos nossos pais e começamos a lutar pela nossa independência, quando nos deparamos com o mundo real que parece não nos dar tréguas e vemos que temos de deixar a nossa, eternamente sonhadora criança, para trás, sentimos como que se uma parte de nós tem de ser anulada e que isto causa-nos uma dor ou um sentimento de perda enorme. Porquê?

Simplesmente, porque não tem de ser assim. Não temos de nos resignar às dificuldades da vida e acomodarmo-nos, a partir do momento que o fazemos deixamos de sentir emoção e vontade viver o dia a dia por aquilo que ele é, fantástico.

À que saber adaptarmo-nos a uma nova realidade e a todo um leque de novas responsabilidades que se vão colocando dia após dia no nosso caminho. Devemos aprender a comportarmo-nos de uma forma mais adulta no nosso local de trabalho, medir palavras que são ditas e postura corporal. Nos locais de lazer públicos devemos adoptar uma postura de acordo com o local e devemos tomar controlo da nossa vida financeira e organiza-la para que nunca precisemos de ninguém.

A adolescência acaba eventualmente, para uns mais tarde do que para outros, mas o que interessa é o seu sentimento de conquista enquanto adulto e elemento activo da sociedade, não importa se você chega a casa e se agarra à Playstation.


Bruno Jorge

Título: O fim da adolescência

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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