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A música que me define

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Música
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Comentários: 1
A música que me define

Sendo que cada indivíduo é único, a música que o define, na impossibilidade de ser única, terá, certamente, uma definição e uma catalogação singulares. Na verdade, os apreciadores, na sua multiplicidade, avaliam as dezenas de géneros musicais que existem de forma exclusiva.

O rock, por exemplo, que pressupõe, na maioria das composições, os sons da guitarra elétrica e um insistente contratempo, consubstancia, para muitos, uma melodia sedutora. Dentro deste estilo podem ainda encontrar-se o heavy metal, o hard rock, o punk rock, o soft rock e diversos outros. Trata-se de um dos tipos de música mais conhecidos desde 1950 e emprega a guitarra elétrica, o contra-baixo, o teclado e a bateria.

Blues é um género interessante, uma vez que os instrumentos e vocais se ouvem numa sequência baixa, raramente atingindo uma nota mais alta, e costumam ser expressivos. B. B. King constitui um dos grandes ídolos de músicas que têm as suas origens em canções afro-americanas e em espirituais negros.

O reagge nasceu na Jamaica, tendo como “pai” Bob Marley, que é, simplesmente, o seu maior ícone. Este cantor e compositor descortinou uma harmoniosa maneira de criticar o preconceito, a fome e as desigualdades, alertando a sociedade.

O hip-hop, iniciado em finais de 1960 nos Estados Unidos, surgiu da necessidade de reação à violência contra as classes sociais mais baixas e aos conflitos sociais. Não será descabido enquadrá-lo numa cultura de rua, normalmente associado ao graffiti. As letras veiculam perguntas, e não é raro notar-se um tom de agressividade num ritmo intenso. De salientar que hip-hop e rap não são a mesma coisa, apesar das inegáveis semelhanças.

O samba, tipicamente brasileiro, atinge o pico da sua glória em fevereiro, aquando do mais famoso Carnaval do mundo. Consta que teve início na Baía e que foi consagrado no Rio de Janeiro. O cavaquinho, o violão e outros instrumentos de cordas, o pandeiro, o tamborim, e variados instrumentos de percussão e de sopro deixam ao rubro multidões de brasileiros e estrangeiros que abanam as ancas ao toque do samba.

A ópera tanto pode ser criada para letras cómicas como para letras dramáticas, sérias ou destinadas a provocar suspense. Os teatros musicais socorrem-se, muitas vezes, deste género, em que o compositor tem de ter uma incrível disposição para que haja cifras para cada tipo de instrumento da orquestra, numa harmonia perfeita.

A música erudita, ilegitimamente tida como música clássica, é, em princípio, mais elaborada e culturalmente mais elevada do que aquela. Vocal, sopro, cordas, percussão e teclado dão corpo a produções que se dividem consoante a época e as características predominantes.

A música folclórica deriva de culturas sociais, geralmente rurais (plantação, colheita, cantigas de lavadeiras e rendeiras, …), podendo também manifestar um carácter urbano decorrente de festas, teatros folclóricos e rituais.


Maria Bijóias

Título: A música que me define

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Imagem por: Fe Ilya

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 20:44:19

    Que interessante seu texto sobre a música que me define. Tenho minhas afinidades, peculiaridades e acredito que música que gostamos, ouvimos revela quem somos, nos define como você bem colocou!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - A música que me define

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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