A pedra integra já a História mais remota e constitui um dos primeiros materiais a ser trabalhado pelo Homem

Aqueles antepassados meios disformes que nós tivemos, mas, verdade seja dita, robustíssimos, já a utilizavam nas suas actividades diárias.

Os Flinstones dão-nos uma ideia da importância deste material nessa altura. Aliás, foi esfregando uma pedra noutra que se descobriu o fogo.

Hoje, e apesar do aparecimento de inúmeras alternativas, a pedra continua a ser bastante procurada e valorizada. Não apenas para partir vidros de carros em andamento na estrada, mas porque realmente confere um estética especial às construções onde marca presença. Há vários tipos de pedra, de modo a satisfazer todos os gostos.

Entre eles encontram-se a pedra-pomes (que permite remover as cataplasmas negras que se formam, por exemplo, nos cotovelos e nos calcanhares, dando a sensação de falta de higiene por parte do portador), a “pedra” de cansaço, a “pedra” de sono, a “pedra” de saturação, …

A pedra pode representar o objectivo de vida de muita gente. Ainda que soe a paradoxo, o que mais se vê por aí são pessoas com almejos de terem uma estátua sua em algum local grandemente movimentado.

De tamanha modéstia, o mínimo que se pode dizer é, talvez, que tais indivíduos pretendem ficar nos anais da memória de “pedra e cal”.