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Início > Textos > Categoria > Materiais Construção > Telhas ecológicas e o caminho da sustentabilidade

Telhas ecológicas e o caminho da sustentabilidade

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Comentários: 2
Telhas ecológicas e o caminho da sustentabilidade

O termo sustentabilidade, que surgiu há pouco tempo em nosso vocabulário, resume conceitos e procedimentos necessários para a manutenção da vida em nosso planeta:

“Prover o melhor para as pessoas e para o ambiente, tanto agora quanto no futuro, privilegiando as ações ecologicamente corretas, economicamente viáveis, socialmente justas e culturalmente aceitas.”

Vários setores da sociedade e da indústria têm buscado essas diretrizes através do desenvolvimento de produtos e serviços ecologicamente sustentáveis. O setor da construção civil é um deles e tem investido no desenvolvimento de produtos que não agridam o meio ambiente ou a saúde do ser humano.

As telhas ecológicas produzidas a partir de resíduos de fibras vegetais de madeiras e de não-madeiras e até de fibras de papel reciclado surgiram para substituir as antigas telhas fabricadas com amianto ou asbesto, uma fibra mineral, que pode causar doenças ao ser humano. As telhas fabricadas com fibrocimento vegetal não oferecem riscos à saúde.

Além disso, os fabricantes do produto alegam que essas telhas têm uma composição revolucionária: uma monocamada de fibras vegetais que são impregnadas de betume, pigmentadas para se obter a cor desejada e em seguida protegidas por uma resina especial que oferece proteção contra os raios UV e que o reforço dessas fibras representou uma melhoria significativa do desempenho mecânico e da durabilidade destes materiais.

Algumas outras telhas são fabricadas exclusivamente com matérias reciclados ou recicláveis, como uma empresa brasileira que usa tubos de pasta de dente na fabricação de suas telhas, e alegam que além de contribuírem para a conservação do meio ambiente, essas telhas possuem alta resistência, são extremamente leves, são antichamas e possuem ótimo nível de isolamento térmico.

Os produtores alegam que as vantagens sobre as telhas convencionais compensam o preço, que é um pouquinho mais alto, porque as telhas ecológicas possuem mais tempo de garantia de impermeabilização, baixa transmissão de calor e ruídos, são leves, flexíveis e resistentes ao mesmo tempo, não quebram no transporte e na instalação, também tornam mais fáceis o manuseio e a estocagem, resistem a chuvas e ventos fortes. São bonitas, versáteis e têm vários modelos e cores. Não agride o meio-ambiente. Como não contém amianto, seu manuseio é totalmente seguro para a saúde.

Todo o planeta está buscando garantir a manutenção de uma vida saudável no futuro e optar, dentro das possibilidades de cada um, por produtos ecologicamente sustentáveis, desenvolvidos por empresas comprometidas com a preservação da natureza, contribui para reforçar o surgimento de mais empresas ecologicamente responsáveis.


Glaucia Alves

Título: Telhas ecológicas e o caminho da sustentabilidade

Autor: Glaucia Alves (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    12-05-2014 às 14:11:26

    Seria ótimo se as pessoas as utilizassem para preservar o meio ambiente.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãodaiane

    14-09-2011 às 22:41:59

    muito bom!!!

    ¬ Responder

Comentários - Telhas ecológicas e o caminho da sustentabilidade

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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