Materiais de Construção – Os tijolos de nova geração
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Na área da construção, assim como em qualquer outra área, é necessário inovar constantemente de forma a apresentar novas soluções, mais económicas e também mais amigas do ambiente. Foi neste contexto, que um trabalho de uma investigadora portuguesa levou à descoberta da possibilidade de serem feitos tijolos a partir de “lixo”. Trata-se de tijolos que contam na sua composição com uma determinada percentagem de resíduos de caixilharias de alumínio.
Estes resíduos, que são basicamente lamas resultantes da indústria de proteção do alumínio, são normalmente depositados em aterros (alguns dos quais clandestinos). Esta nova descoberta vai possibilitar o uso de uma boa quantidade destes resíduos na produção desta nova geração de tijolos.
Estes novos tijolos serão compostos por: 10% de resíduos e 90% de argila, sendo que não será necessária qualquer alteração do processo de fabrico atualmente existente e por isso não haverá também custos adicionais.
Segundo os estudos realizados, estes tijolos apresentam um melhor isolamento térmico (+34% em relação aos tijolos convencionais). Além disso, esta nova geração de tijolos apresenta a resistência mecânica adequada para poderem ser usados na construção, não apresentam defeitos estruturais, não libertam partículas poluentes e não apresentam problemas com a absorção de água.
Em termos ambientais as vantagens são bem evidentes. Além da poupança energética resultante do melhor isolamento térmico dos edifícios construídos com estes novos tijolos, há ainda a considerar a enorme quantidade de resíduos que serão usados como matéria-prima, e que assim serão “eliminados” em vez de irem parar a aterros, com todas as implicações ambientais que isso representa.
Trata-se sem dúvida de uma importante inovação na área dos materiais de construção, e de mais uma prova que é possível produzir materiais com melhores propriedades físicas, mais eficazes, e ao mesmo tempo mais amigos do ambiente.
É neste tipo de soluções que as nações têm que apostar cada vez mais, de forma a melhorarem os seus índices de competitividade e ao mesmo tempo preservarem o ambiente, que tão maltratado tem vindo a ser ao longo de todo o processo de industrialização mundial.
Estes resíduos, que são basicamente lamas resultantes da indústria de proteção do alumínio, são normalmente depositados em aterros (alguns dos quais clandestinos). Esta nova descoberta vai possibilitar o uso de uma boa quantidade destes resíduos na produção desta nova geração de tijolos.
Estes novos tijolos serão compostos por: 10% de resíduos e 90% de argila, sendo que não será necessária qualquer alteração do processo de fabrico atualmente existente e por isso não haverá também custos adicionais.
Segundo os estudos realizados, estes tijolos apresentam um melhor isolamento térmico (+34% em relação aos tijolos convencionais). Além disso, esta nova geração de tijolos apresenta a resistência mecânica adequada para poderem ser usados na construção, não apresentam defeitos estruturais, não libertam partículas poluentes e não apresentam problemas com a absorção de água.
Em termos ambientais as vantagens são bem evidentes. Além da poupança energética resultante do melhor isolamento térmico dos edifícios construídos com estes novos tijolos, há ainda a considerar a enorme quantidade de resíduos que serão usados como matéria-prima, e que assim serão “eliminados” em vez de irem parar a aterros, com todas as implicações ambientais que isso representa.
É neste tipo de soluções que as nações têm que apostar cada vez mais, de forma a melhorarem os seus índices de competitividade e ao mesmo tempo preservarem o ambiente, que tão maltratado tem vindo a ser ao longo de todo o processo de industrialização mundial.