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As utilidades do plástico

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As utilidades do plástico

O plástico, enquanto material higiénico, asséptico, isolante térmico, leve, maleável, flexível, resistente, durável, fiável e reutilizável apresenta infinitas possibilidades de aplicação, sendo por isso empregue em ramos tão distintos como o artesanato, artes plásticas, construção civil, decoração, design, brinquedos, odontologia e indústrias automóvel, agrícola, farmacêutica, têxtil e até aeroespacial.

A própria comida tende a ser, cada vez mais, plástica, pelo que alguém, algum dia, vai afirmar que outra das vantagens do plástico é a fácil digestão…

A matéria-prima dos plásticos é, geralmente, o petróleo e, de acordo com as suas características de fusão ou derretimento, podem dividir-se em termoplásticos e termorrígidos.

Naturalmente que esta rigidez pode ser relativa perante uma fonte de calor excessivo e inadequado e, embora o plástico seja um material orgânico de grande maleabilidade possuindo a propriedade de se adaptar e transformar, não consta que de plástico “assado” se consigam produzir vasos, toalhas, bijutarias, sapatos, roupas e análogos…

Não há dúvida que o plástico veio facilitar a vida quotidiana e tornar o mundo mais confortável. Em acréscimo, exemplos concretos mostram que, sendo tecnicamente avançado, pode ajudar a reduzir o consumo de energia e a criar um futuro sustentável.

O plástico usa-se para manter os edifícios mais quentes ou frescos (o isolamento diminui a perda de calor ou de frio em cerca de 70 por cento), tornar os veículos mais leves (e menos peso implica menor consumo de combustível), e mesmo controlar os recursos de energia eólica e solar, de maneira “limpa” e eficiente. Para além de tudo, o plástico é reciclável.

Do exposto, conclui-se que nos encontramos, inegavelmente, na era do plástico. O Plastic Man ia sentir-se como “peixe na água”!


Rua Direita

Título: As utilidades do plástico

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Cuidado com as curvas

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Tema: Motas
Cuidado com as curvas\"Rua
Quando se fala em motas, delineia-se na nossa mente a figura de um indivíduo, “maluquinho” por estes veículos de duas rodas, vestido com colete preto de couro e envergando umas possantes botas da mesma cor, e, quiçá, umas caveiras ou outros distintivos aqui ou ali, nele ou na moto. Normalmente, os motociclistas, motoqueiros ou motards, como são conhecidos, regem-se por um espírito muito próprio, que ninguém sabe definir muito bem, mas que, sem dúvida, engloba a sensação de liberdade e, por vezes, umas bebedeiras a valer numa qualquer concentração de motas. A parte boa é que, não acontecendo nada de pernicioso à mota e ao seu condutor quando se desafia a sorte desta maneira, uma vez despojado das roupas e acessórios motards, colocando o fato e a gravata, este volta a ser uma pessoa “normal”, imbuído de sentido de responsabilidade e bom senso. Estas características, tão úteis no trabalho e em sociedade, são, amiúde, esquecidas quando se está ao “volante” de uma moto. Cede-se, frequentemente, à tentação de andar muito depressa, de ultrapassar em terceira fila, de passar à frente nas portagens, de desrespeitar o próximo perpetrando atrocidades inacreditáveis e fazendo tudo o que dá na veneta, com a segurança de se estar protegido pelo anonimato do capacete e da pouca ou nenhuma visibilidade da matrícula.

Por outro lado, também existe aquilo a que se chama de solidariedade motard, que apela aos mais puros sentimentos de entreajuda em caso de queda ou outra situação de aflição. Claro que, em determinadas circunstâncias, mais valia que estivessem quietos, em vez de retirar apressadamente o capacete a um colega estendido no chão (é a última coisa a fazer), e noutras ainda bem que se tem assistência em viagem, porque, dada a falta de visão periférica dos companheiros de estrada, bem se podia”esticar o pernil” que não apareceria vivalma para dar uma ajuda.

Definições e conceitos à parte, o motociclismo constitui uma paixão fervorosa de um grande números de indivíduos, com um incremento significativo do género feminino. Faz-se uso da mota por razões não profissionais, por diversão, por se ser praticante desta modalidade, para locomoção, ou, simplesmente, porque se gosta de motos. Seja qual for a razão, os agradecimentos têm de ser dados a Gottlieb Daimler (1834-1890), que inventou o primeiro protótipo. E, já agora, não custa render gratidão também a John Boyd Dunlop, veterinário escocês, que concebeu uma espécie de roda, que corresponde ao nascimento do pneu. Pode, portanto, afirmar-se com toda a legitimidade que um veterinário deu à luz um pneu…!

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Maria Bijóias

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Comentários

  • letícia Cristina Calixto de Souza 20-06-2013 às 17:19:32

    eu achei muito interessante esse texto por que ele me ajudou a fazer um trabalho escolar mas eu quero falar para a autora desse texto que ela está de parabéns e que esse texto possa incentivar cada pessoa que ler ele então meus parabéns

    ¬ Responder

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